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Vacina desenvolvida pela farmacêutica Astrazeneca em parceria com Universidade de Oxford. — Foto: Reuters/Dado Ruvic

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, nesta terça-feira (15), que mais 5 mil voluntários participem da fase 3 do estudo clínico da vacina de Oxford no Brasil. Com essa permissão, o país terá 10 mil voluntários na última etapa de testes do imunizante contra a Covid-19 desenvolvido pela universidade em parceria com a farmacêutica AstraZeneca.

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A farmacêutica AstraZeneca retoma hoje os testes da vacina contra a covid-19, conhecida como vacina de Oxford, no Brasil. O sinal verde foi dado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Em testes também em outros países, as vacinações na fase 3 do estudo foram suspensas na última terça-feira (8) devido a uma reação relatada por uma voluntária no Reino Unido.

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Os testes com a vacina contra o coronavírus feitos pela AstraZeneca e pela Universidade de Oxford foram retomados no Reino Unido. A decisão ocorreu após a Autoridade Reguladora da Saúde de Medicamentos (MHRA) confirmar que o retorno era seguro.

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O Ministério da Saúde está pretendendo investir R$ 1,8 bilhão para começar a produzir a vacina da farmacêutica AstraZeneca contra o novo coronavírus, cujos testes são conduzidos pela Universidade de Oxford. Desse valor, R$ 522 milhões irão para a estrutura da unidade da Fiocruz que produz imunobiológicos, a Bio-Manguinhos, e R$ 1,3 bilhão é de despesa referente a pagamentos previstos no contrato de encomenda tecnológica.

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A vacina contra a Covid-19 que está sendo desenvolvida pela Universidade de Oxford, em parceria com o laboratório AstraZeneca, pode estar disponível até o final de 2020. Foi o que disse Sarah Gilbert, principal desenvolvedora do imunizante, à Rádio BBC, nesta terça-feira (21).

O mundo se prepara para receber o tão esperado resultado da vacina de Oxford contra a Covid, que também está sendo testada aqui no Brasil. Ele deverá ser divulgado nesta segunda-feira, 20 pela revista científica The Lancet.

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“Diante do cenário atual muito tenso que a gente se encontra qualquer coisa relacionado a estudo tende a ser positivo”, disse a vendedora Lívia Stocker, baiana que se candidatou para testar em Salvador, a vacina contra a Covid-19 idealizada pela Universidade de Oxford.

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Os testes em voluntários brasileiros da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, contra a covid-19, doença respiratória causada pelo novo coronavírus, tiveram início no último fim de semana na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), informou em nota, na noite de ontem (22), a Fundação Lemann, que financia o projeto.

Imagem retirada de vídeo mostra voluntário recebendo injeção durante teste de vacina experimental de Covid-19 realizado pela Universidade de Oxford, em 25 de abril — Foto: University of Oxford via AP

Dois mil brasileiros participarão dos testes para vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford. A estratégia faz parte de um plano de desenvolvimento global, e o Brasil será o primeiro país fora do Reino Unido a começar a testar a eficácia da imunização contra o Sars CoV-2.

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A vacina para o novo coronavírus, se bem-sucedida, poderá ser produzida em larga escala e a um preço considerado acessível. É o que afirma o pesquisador Adrian Hill, diretor do Jenner Institute, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, que estuda o desenvolvimento da vacina.

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