Últimas Notícias sobre racismo

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Rodrigo Branco, ex-diretor da Band, e queridinho de famosos como Preta Gil, Adriane Galisteu, Luiz Bacci, entre outros, será processado por Maria Júlia Coutinho, a Maju, jornalista e apresentadora do ‘Jornal Hoje’, da TV Globo, após um caso explicito de rascismo na rede social.

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Com pouco mais de um mês no ar, o BBB 20 já decretou a divisão total da casa. De um lado, o grupão formado pelas “fadas sensatas” com Marcela, Manu Gavassi, Gizelly, Ivy, Daniel e Rafa liderado pelo estrategista Pyong Lee, e do outro, o arqui-inimigo do hipnólogo, Felipe Prior, e os brothers na cruzada contra Pyong, como Flayslane, Victor Hugo e Mari Gonzalez.

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Antes uma das participantes mais admiradas do Big Brother Brasil 20, Marcela está vendo sua popularidade ruir após algumas atitudes e falas controversas. A última foi um comentário considerado racista sobre a participação do ator Babu Santana, que é negro, no grupo ‘VIP’ do confinamento.

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O apresentador do Bom Dia SP, da Globo, Rodrigo Bocardi, foi acusado de racismo nesta sexta-feira (7). Tudo começou quando o repórter Tiago Scheuer entrevistava um jovem negro no metrô, que estava a caminho do Clube Pinheiros, de classe alta da cidade.

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Lorenna Vieira, mulher do DJ Rennan da Penha, afirma ter sido vítima de preconceito e racismo na quinta-feira (30), em uma agência do Banco Itaú. Ela parou na delegacia depois de ter ido à agência, que fica na Rua da Soja, 82, na Penha, Zona Norte do Rio, para desbloquear um cartão e sacar R$1.500.

Mãe denuncia racismo de segurança de metrô que disse que filhas gêmeas eram 'bucha 1 e bucha 2' — Foto: Arquivo Pessoal

Uma mulher de 37 anos denunciou nas redes sociais o crime de racismo cometido por um segurança de metrô contra as filhas dela, que são gêmeas e têm três anos, em Salvador. Em entrevista ao G1, a mãe das meninas disse que o homem chamou as vítimas de “Bucha 1 e bucha 2”, em referência a lã de aço, usada para lavar pratos.

Foto : Rovena Rosa/Agência Brasil

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) vai entrar na Justiça contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, por crime de racismo. O anúncio foi feito na noite de ontem (23), em publicação no Twitter, pela líder indígena Sônia Guajajara, que é coordenadora executiva da organização.

(Carlos Eduardo Alvim/TV Globo)

Uma mulher foi detida suspeita de injúria racial, na noite da última terça-feira (24), em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a vítima, Ariane Ellen Viriato teria o chamado de “macaco, safado e fedorento”.

Foto: reprodução / Google Street View

Uma mulher foi presa nesta última quarta-feira (24/12) suspeita de injúria racial contra o porteiro do prédio onde mora, em Contagem (MG), região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo matéria publicada pelo portal UOL, o porteiro Gilson Vitalino, 44, disse que foi chamado de “bosta”, “safado”, “macaco” e “fedorento” pela moradora Ariane Helen Viriato, 31. Testemunhas ouvidas pela polícia confirmaram a acusação.

Foto: Reprodução / Alma Preta

Um pastor da igreja evangélica “Assembleia de Deus” negou-se a batizar uma adolescente negra de 16 anos por causa do seu cabelo. Segundo o líder religioso, a garota não possui “cabelo de crente”. O caso ocorreu em Jacobina, no último dia 11 de novembro. As informações são do portal Alma Preta, do Yahoo Notícias.

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