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Alexandre de Moraes retira PP e Republicanos de ação que resultou em multa de R$ 22 mi a coligação bolsonarista
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes, atendeu requerimento do Progressistas e do Republicanos e removeu as siglas da ação que resultou em multa de R$ 22 milhões contra a coligação do PL. Os partidos argumentaram que não apoiaram os ataques contra as urnas eletrônicas e disseram que a legenda de Jair Bolsonaro (PL) pediu anulação dos votos de alguns equipamentos sem consultar aliados.
A campanha do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), virou alvo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após o petista ser eleito nas eleições do último dia 30 de outubro, quando venceu o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL).
A área técnica do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) identificou irregularidades na prestação de contas da campanha eleitoral da chapa presidencial de Lula (PT) e Geraldo Alckmin (PSB). A análise foi feita, na quinta-feira (23), através de um relatório que constata despesa de mais de R$ 131 milhões.
O deputado federal João Roma (PL) considerou um “verdadeiro absurdo” a decisão do presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes, de multar em R$ 22,9 milhões a coligação formada pelo PL, PR e PP, ao negar a ação sobre as urnas com a alegação de litigância por má fé. “É revanchismo, ir pra cima do denunciante sem cumprir o papel de fazer a devida apuração”, disse em entrevista ao programa “Frente a Frente”, na Rede Viva.
Em vídeo divulgado na tarde do último sábado, 19, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto afirmou que se encontrou com o ex-juiz do Tribunal Superior Eleitoral, Sandro Nunes, e que ele teria dito não ter conhecimento de uma suposta falta de identificação de urnas eletrônicas.
Valdemar Costa Neto, presidente do PL, afirmou que vai apresentar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um estudo sobre problemas em urnas eletrônicas fabricadas antes de 2020. Sem entrar em detalhes, o ex-deputado federal disse que os equipamentos possuem o mesmo número de patrimônio, o que impossibilitaria a checagem antes da eleição.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mandou bloquear as contas bancárias de 43 pessoas físicas e jurídicas acusadas de liderar e financiar manifestações contra o resultado das eleições, que deram vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 30 de outubro. A maioria dos alvos é da região Centro-Oeste e estaria envolvida com a manutenção do acampamento ao redor do Quartel-General (QG) do Exército, em Brasília, após promover interdições de rodovias.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) nomeou o novo ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O nome da vez é André Ramos Tavares, advogado e professor da Universidade de São Paulo (USP). Ele entra para substituir o ministro Carlos Mário da Silva Velloso Filho, que pediu renúncia do cargo por questões de saúde.
“Cabe a Bolsonaro reconhecer derrota e se preparar”, diz Lula sobre relatório do Ministério da Defesa
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) minimizou a divulgação do relatório feito Ministério da Defesa, nesta quarta-feira, 9, sobre as eleições (reveja aqui). O documento é uma estratégia do presidente Jair Bolsonaro (PL) para pôr em dúvida a legitimidade da disputa.
O Ministério da Defesa enviou nesta 4ª feira (9.nov.2022) ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) relatório de fiscalização produzido pelos técnicos militares sobre o processo eleitoral nos 1º e 2º turnos. O texto descartou “inconformidade” a partir da comparação de boletins de urna. Leia a íntegra do documento do Ministério da Defesa (19 MB) e a do ofício enviado pelo ministro Paulo Sérgio Nogueira ao presidente do TSE, Alexandre de Moraes (191 KB).