Por 243 votos a 19, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (29) a medida provisória 867, que altera o Código Florestal.
O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) propôs a terceira medida judicial contra a investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre supostas práticas de crimes em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Os deputados federais Alexandre Frota e Nicolino Bozzella Júnior, ambos eleitos pelo PSL de São Paulo, entraram com pedido junto à direção do partido para que o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) seja desligado da presidência da legenda no Estado.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quarta-feira, 29, que insistirá na tentativa de construir um acordo entre líderes partidários e deputados para que a Casa possa votar na próxima semana um projeto de lei com novas regras para o setor de saneamento básico no País.
O presidente Jair Bolsonado surpreendeu hoje (29) ao deixar o Palácio do Planalto por volta das 9h30 e ir a pé em direção ao Congresso Nacional. Cercado por seguranças, Bolsonaro foi direto para a Câmara dos Deputados, onde está sendo realizada uma sessão em homenagem ao humorista Carlos Alberto de Nóbrega, do SBT. Ontem, Nóbrega foi recebido por Bolsonaro no Palácio do Planalto. Em vídeo publicado no Twitter, o presidente manifestou a satisfação de receber “esta lenda da televisão brasileira que, há décadas, alegra a todos nós em seu velho e querido banco”, do programa a Praça é Nossa.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou, ontem (28), horas após se reunir com os chefes do Legislativo e do Judiciário, que tem “muito mais poder” do que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), por conseguir editar decretos. “Hoje pela manhã, tomando café com Dias Toffoli, Alcolumbre e Maia eu disse para Maia: com a caneta eu tenho muito mais poder do que você. Apesar de você, na verdade, fazer as leis, eu tenho o poder de fazer decreto. Logicamente decretos com fundamento”, disse Bolsonaro na noite desta terça-feira (28).
O Papa Francisco enviou uma carta ao ex-presidente Lula, em resposta a uma correspondência que o brasileiro tinha lhe enviado no mês de março. No texto, o religioso lamenta “as duras provas que o senhor viveu ultimamente”. A carta foi divulgada pela jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, nesta quarta-feira (29). No texto, o papa cita as mortes de dona Marisa, do irmão de Lula, Genival Inácio, e do neto dele, Arthur. Ele diz ainda que reza pelo ex-presidente, que está preso desde abril de 2018 em Curitiba. O pontífice faz ainda considerações religiosas. E diz que, graças ao “triunfo de Jesus sobre a morte”, os homens podem acreditar “que, no final, o bem vencerá o mal, a verdade vencerá a mentira e a Salvação vencerá a condenação”.
A esperança de um país melhor me faz desejar que o pacto proposto em uma reunião entre os principais líderes do Brasil funcione. A experiência prática, todavia, sinaliza o caminho contrário. O encontro entre Jair Bolsonaro, Rodrigo Maia, Davi Alcolumbre e Dias Toffoli rendeu uma promessa de que as instituições da República vão trabalhar imbuídas em cinco causas: as reformas previdenciária e tributária, a revisão do pacto federativo, a desburocratização da administração pública e o aprimoramento de uma política nacional de segurança pública.
O ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) novamente se envolveu em uma polêmica nesta terça-feira (28) em um debate com a deputada federal petista Mária do Rosário.
O vice-presidente, general Hamilton Mourão, defendeu nesta terça-feira (28) que o Senado não altere o texto da medida provisória 870, que reestrutura o governo, sob o risco de o texto caducar caso tenha de passar por nova análise da Câmara.