O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) pediu ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) a troca dos promotores que atuam na investigação relacionada ao chamado esquema das “rachadinhas”.

Mandados de busca e apreensão foram cumpridos na manhã desta quarta-feira (22) em residências, empresas e órgãos públicos dos municípios sergipanos de Indiaroba e Lagarto, além de Salvador e São Sebastião do Passé (BA). De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado de Sergipe (MP-SE), a ação faz parte da Operação Divisa, que apura supostos desvios de recursos públicos na prestação de serviço de coleta de lixo.

A Polícia Federal cumpre mandados no âmbito da Operação Lava Jato, na manhã desta terça-feira (21). No centro da investigação, está o senador José Serra (PSDB). Os investigadores apuram apura a ocorrência de suposto caixa 2 na campanha dele ao Senado em 2014.

Um homem suspeito de tráfico de drogas, foi preso em Santo Antônio de Jesus. Com ele foram apreendidos drogas armas e munição.

Essa semana será decisiva para o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no âmbito do inquérito que investiga a veracidade das acusações do ex-ministro de seu governo e ex-juiz da Lava Jato, Sergio Moro.

Essa semana será decisiva para o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no âmbito do inquérito que investiga a veracidade das acusações do ex-ministro de seu governo e ex-juiz da Lava Jato, Sergio Moro.

Dois meses após pedir à Justiça do Rio de Janeiro acesso às investigações do assassinato de Marielle Franco, Mônica Benício, a viúva da vereadora, não recebeu resposta. A informação é da coluna de Guilherme Amado, da revista Época.

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News identificou o uso de computador do Senado em uma segunda página de ataques nas redes sociais a adversários do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Além do documentário, que estreia nesta quinta (12), streaming da Globo anunciou série de ficção dirigida por José Padilha.

A Vale sabia, pelo menos desde 2003, de fragilidades na barragem que se rompeu em Brumadinho (MG) e, apesar de alertas, não há indícios de que tenha estudado a retirada das instalações administrativas da área de risco.