Últimas Notícias sobre Jean Wyllys
O ex-deputado federal Jean Wyllys disse em entrevista para o Uol, que não se arrependeu da polêmica cusparada, que ele deu no então colega e hoje o atual presidente Jair Bolsonaro, em 2016 durante a votação do pedido de impeachment de Dilma Roussef (PT).
O atual apresentador do Big Brother Brasil se reuniu com o antigo comandante, o jornalista Pedro Bial, no programa Conversa com Bial, da madrugada deste sábado (8), justamente para desabafar sobre a rotina da atração, que assumiu desde 2017.
A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu condenar, nesta terça-feira (18/8), o deputado federal Eder Mauro (PSD-PA) a pagar 30 salários mínimos (R$ 31.350) ao ex-deputado federal Jean Wyllys (PSol-RJ). Segundo as acusações, ele difamou o então parlamentar nas redes sociais.
Jorge Oliveira, o novo ministro da Secretaria Geral da Presidência, defendeu Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) em um processo movido por Jean Wyllys, arquivado no ano passado, segundo a coluna de Guilherme Amado, da Época.
O deputado federal José Medeiros (Podemos) encaminhou à Procuradoria Geral da República (PGR), ofício pedindo abertura de investigação sobre a “possibilidade de vendo do mandato” de Jean Wyllys para o deputado David Miranda (PSOL).
O ex-deputado pelo PSOL Jean Wyllys disse, em entrevista no programa Conversa com Bial,, que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) nunca o tratou como um adversário político, mas como inimigo. Wyllys afirmou ainda que não se arrepende de ter cuspido no então deputado federal em 2016 na Câmara.
Jean Wyllys, ex-deputado do PSOL, falou sobre o episódio da briga com Jair Bolsonaro e seus filhos em 2016, durante o processo de impeachment de Dilma Roussef (PT) na Câmara dos Deputados.
Entrevistado do Conversa com Bial exibido na quinta-feira (11), o baiano que desistiu de ser deputado mesmo após a reeleição, por “medo de retaliação”, admite que tem “orgulho” da cusparada dada em Bolsonaro.
O vice-presidente, general Hamilton Mourão, disse nesta terça-feira, 9, que o ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) deveria ter ficado no Brasil e acreditado na “lei, na política e na polícia” brasileiras. “Nosso governo não tem política para perseguir minorias, esse não é o jeito que nós nos comportamos”, disse Mourão, questionado durante evento em Washington, organizado pelo Brazil Institute, do ‘think tank’ Wilson Center.
O ex-deputado Jean Wyllys, auto exilado na Alemanha, diz que “jamais poderia ser mandante” do crime contra o agora presidente Jair Bolsonaro que em setembro de 2018 foi atacado por um ex-filiado ao PSOL. Em sua resposta à revista Época, Wyllys diz que não é assassino e alfineta o presidente dizendo que ele está ligado à milícia. “Eu jamais poderia ser mandante de um crime, pois não sou assassino, criminoso, nem ligado à milícia. Quem é ligado à milícia é o presidente da República, não eu. Se alguém poderia encomendar uma morte era ele, não eu”, disse.
O ex-deputado federal Jean Wyllys se envolveu em uma discussão com a embaixadora do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU) Maria Nazareth Farani Azevedo, durante um debate sobre o populismo no mundo, nesta sexta-feira (15), em Genebra, na Suiça. A discussão protagonizada por Jean e Maria Nazareth foi motivada por uma fala em que o ex-deputado alertou para uma suposta relação entre o crime organizado e o governo brasileiro, Na ocasião, Jean Wyllys ainda citou o o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco.