Últimas Notícias sobre medicamentos
As parcerias para a produção de medicamentos com a transferência de tecnologias entre laboratórios privados e públicos será revista pelo Ministério da Saúde, de acordo com o titular da pasta Luiz Henrique Mandetta, em conversa com a Folha de S. Paulo.
Após romper contratos com laboratórios públicos, governo vai comprar remédios com setor privado
O Ministério da Saúde informou que os remédios que eram fabricados por laboratórios públicos e tiveram os contratos suspensos serão adquiridos com a iniciativa privada.
Salvador: MPF denuncia venda de cigarros e medicamentos contrabandeados na Feira de São Joaquim
O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denúncia à Justiça Federal contra um grupo que a pelo menos seis anos comercializava cigarros contrabandeados e de medicamentos falsificados na Feira de São Joaquim – maior comércio livre da cidade de Salvador. Três dos suspeitos denunciados já respondem a ações penais propostas pelo MPF por contrabando de cigarros, medicamentos e anabolizantes. A denúncia foi ajuizada em 17 de junho. De acordo com a denúncia, os fornecedores de medicamentos, anabolizantes e cigarros contrabandeados da feira abasteciam uma boa parte desse “mercado” em Salvador, que era integrado por clientes individuais e lojistas da capital, especialmente da Feira de São Joaquim.
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O Ministério da Saúde informou hoje (17) que concluiu todos os processos de licitação para a compra de medicamentos adquiridos de forma centralizada pela pasta. Os remédios serão enviados ao longo do mês para as secretarias estaduais, responsáveis por distribuí-los aos municípios para abastecimento de toda a rede pública. Para contratos assinados recentemente, a distribuição deve ocorrer em até dez dias
BA tem 24 medicamentos usados contra Aids, tuberculose, alzheimer e outras doenças com estoque zerado
Vinte e quatro medicamentos que são usados para o tratamento de doenças como HIV/Aids, tuberculose, alzheimer e outras doenças estão com estoque zerado na rede pública de saúde da Bahia, segundo informou a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). Ainda segundo o órgão, outros 19 remédios encontram-se com estoque crítico, ou seja, possuem quantidade para até 45 dias. Os medicamentos em falta, diz a Sesab, são adquiridos pelo Ministério da Saúde de modo centralizado e distribuídos para estados e municípios. Também estão com estoques zerados medicamentos contra hanseníase, hepatite, artrite reumatóide, parkinson, esclerose múltipla, tecidos transplantados, dentre outros.
Vinte e quatro medicamentos adquiridos pelo Ministério da Saúde e distribuídos para estados e municípios estão com estoque zerado na Bahia, de acordo com a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). Pacientes com HIV/ Aids vão sofrer com o abastecimento da Zidovudina. O medicamento está associado ao prolongamento da sobrevida dos pacientes, com redução das possíveis infecções e outras melhoras imunológicas. Os remédios com estoque zerado também são usados para tratamento de doenças como tuberculose, hanseníase, hepatite, artrite reumatóide, Alzheimer, Parkinson, esclerose múltipla.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu recolher 181 lotes de medicamentos usados para tratamento de hipertensão arterial devido à presença de impurezas associadas a um potencial risco de câncer.
Entre esses medicamentos, estão o losartana, o segundo remédio mais vendido do país, e do valsartana, também amplamente usado.
O preço dos remédios vendidos no país pode aumentar até 4,33% a partir desta segunda-feira (01). O valor, definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, ficou acima da inflação de 2018, que fechou o ano em 3,75%.
De acordo com o Ministério da Saúde, o percentual é o teto permitido de reajuste. Cada empresa pode decidir se vai aplicar o índice total ou menor. Os valores valem para os medicamentos vendidos com receita.
O governo federal autorizou reajuste de até 4,33% no preço dos remédios para 2019, já a partir deste domingo, 31. O aumento está publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União (DOU) de ontem em decisão da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed). “As empresas produtoras de medicamentos poderão ajustar os preços de seus medicamentos em 31 de março de 2019, nos termos desta resolução”, diz o ato.