Últimas Notícias sobre Simone Tebet

Foto: Pedro França/Agência Senado

A senadora e candidata à Presidência da República, Simone Tebet (MDB-MS), planeja entregar seu plano de governo no limite do prazo dado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE): a próxima segunda-feira (15), último dia autorizado pela Justiça Eleitoral para protocolar a proposta.

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O Podemos anunciou na noite desta sexta-feira (5) seu apoio à candidatura de Simone Tebet (MDB) à Presidência da República. Com a confirmação desse apoio, o MDB tem agora três partidos na aliança pela candidatura de Simone Tebet: o PSDB, o Cidadania e o Podemos. Antes de apoiar a emedebista, o Podemos flertou com a possibilidade de lançar um candidato próprio. Nomes de Sergio Moro, que deixou o partido pouco depois de sua filiação, do senador Álvaro Dias e do general Santos Cruz chegaram a ser considerados para uma candidatura própria.

O MDB e o PSDB já definiram quem será a candidata a vice na chapa de Simone Tebet. A escolhida é a senadora Mara Gabrilli. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

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Pesquisa PoderData realizada de domingo de manhã até 3ª feira no início da noite (22-24.mai.2022) indica estabilidade no cenário sucessório. O ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) foi mantido no estudo porque só desistiu de concorrer por volta do meio-dia de 2ª feira (23.mai). Mas isso já foi suficiente para o tucano cair para 1% nas intenções de voto (ele pontuava de 2% a 4% em levantamentos anteriores). O efeito foi pequeno.

A senadora Simone Tebet (MDB-MS) / Foto: Dida Sampaio/Estadão/Arquivo

Os presidentes do PSDB, do MDB e Cidadania decidiram nesta quarta-feira, 18, indicar a senadora Simone Tebet (MDB-MS) como candidata única da terceira via à Presidência. A decisão ainda precisa passar pelo crivo das Executivas nacionais dos três partidos, que devem se reunir na próxima terça-feira, 24, mas já indica que o ex-governador João Doria, pré-candidato do PSDB, foi rifado.

Simone Tebet / Foto: Gabriela Biló/Arquivo/Estadão

Em uma prévia das divisões internas no caminho da convenção nacional do MDB, prevista para julho, lideranças favoráveis e contrárias à homologação da senadora Simone Tebet (MS) como pré-candidata à Presidência mediram forças, ontem, após um jantar de emedebistas com o ex-presidente Lula (PT). Alguns caciques regionais que conversaram com o petista, como o senador Renan Calheiros (AL) e o ex-presidente do Senado Eunício Oliveira (CE), sinalizaram que podem tentar derrubar a candidatura de Tebet na convenção partidária. Em reação, dirigentes de estados como Minas Gerais, Paraná e Goiás endossaram publicamente o nome da senadora. A reportagem é do jornal “O Globo”.

Senadora afirma que siglas vão escolher apenas um nome e desconsidera Sergio Moro na disputa: 'hoje ele não é, por enquanto, o pré-candidato do União Brasil, que vai ter um pré-candidato que é o Luciano Bivar' / Foto: Reprodução

A senadora Simone Tebet (MDB) afirmou, neste domingo, 10, que se sente preparada para liderar a candidatura presidencial organizada pelo que chamou de “centro democrático”. Ela disse ter certeza que o grupo de partidos que articula lançar um nome único à corrida presidencial pela “terceira via” chegará em um consenso e argumentou que os pré-candidatos respeitarão a escolha das siglas. “Quem quer apoio tem que estar disposto a dar apoio”, disse.

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

A senadora Simone Tebet (MDB) afirmou, neste domingo, 10, que se sente preparada para liderar a candidatura presidencial organizada pelo que chamou de “centro democrático”.

Foto: Divulgação/PSDB

Após deixar o governo do Rio Grande do Sul na última semana, Eduardo Leite (PSDB – RS) sinalizou a senadora e pré-candidata à Presidência da República pelo MDB, Simone Tebet, que pode ser o vice na chapa.

© Marcos Oliveira/Agência Senado

A presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Simone Tebet (MDB-MS), afirmou nesta segunda-feira, 15, que a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para a embaixada brasileira em Washington foi “o maior erro” do presidente Jair Bolsonaro até o momento. Para a senadora, o nome do parlamentar pode ser derrotado na Casa, expondo uma fragilidade do governo em votações.

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