O Instagram e o Facebook enfrentam instabilidade nesta sexta-feira, 8. Por meio de plataformas como Twitter, usuários se queixaram que os aplicativos do Facebook estão fora do ar. O problema tem sido relatado desde as 15h20. É a segunda vez na semana que as plataformas passam por problemas, depois do apagão que durou mais de sete horas na última segunda, 4.

Confinada em A Fazenda, a influenciadora baiana Sthe Matos comentou sobre o vazamento de um vídeo íntimo dela com o atual noivo, Victor Igoh, e afirmou que o ex, Abner Pinheiro, foi o responsável pela divulgação das imagens, em maio de 2020.

Pedidos de ajuda que não chegaram, almoços atrasados, audiências virtuais canceladas e vendas suspensas foram algumas das consequências da queda do serviço de WhatsApp no início da tarde desta segunda-feira (4), em São Paulo.

Das grandes redes sociais utilizadas, o Twitter foi a única que escapou da pane generalizada que tirou do ar o Instagram, Facebook e WhatsApp. A pane aconteceu às 12h45 e, em mais de duas horas, esses canais continuam fora do ar.

Logo após a instabilidade do WhatsApp, Instagram e Facebook, reclamações sobre operadoras de telefonia e internet começaram a crescer. No Brasil, o site Downdetector, que reúne queixas sobre serviços, registrou picos para Claro, Vivo, TIM e Oi por volta das 13h30.

O WhatsApp, aplicativo de mensagens mais popular do Brasil, está fora do ar desde o começo da tarde desta segunda-feira (4). O app caiu junto com o Facebook e Instagram, todos pertencentes à rede social de Mark Zuckerberg.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, entrou com uma liminar na Justiça para exigir que o Twitter devolva sua conta na rede social.

Mãe de um menino de dois anos, Evelyn Regly se viu em meio a uma polêmica por causa de um simples brinquedo do filho. Após mostrar que havia comprado uma cozinha de brinquedo para Lucas, a influenciadora digital foi criticada pela escolha.

A conta judicial aberta pelo Tribunal Superior Eleitoral para receber os repasses bloqueados da monetização dos canais no Youtube, Instagram e Facebook de apoiadores de Jair Bolsonaro tem um saldo positivo de cerca de R$ 500 mil.

Embora com atraso, o Youtube anunciou nesta quarta-feira (29) que vai remover vídeos com informações falsas sobre quaisquer vacinas aprovadas por autoridades de saúde. Anteriormente, a plataforma já havia adotado posição semelhante sobre desinformação relativa aos imunizantes contra a covid-19. “Temos visto constantemente alegações falsas sobre as vacinas contra o coronavírus se transformarem em informações errôneas sobre as vacinas em geral. Estamos agora num ponto em que é mais importante do que nunca expandir o trabalho que começamos com a covid-19 para outras vacinas”, explica a empresa em comunicado.