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O presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado no segundo turno das eleições, ainda cogita invocar o artigo 142 da Constituição Federal alegando parcialidade do ministro Alexandre de Moraes à frente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Breno Esaki/Especial Metrópoles

O advogado que pichou prédios de Brasília com frases sobre Lula (PT) ter drogado Geraldo Alckmin (PSB) entrou com um recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a diplomação do presidente eleito, alegando que o petista “praticou estelionato eleitoral mediante o uso de droga”.

O corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Benedito Gonçalves, abriu nesta quarta-feira (14) apurações sobre a conduta do presidente Jair Bolsonaro (PL) e de aliados, após lançarem dúvidas acerca do processo e do resultado das eleições deste ano, em que Bolsonaro foi derrotado. As informações são do portal g1.

Foto: Ricardo Stuckert/PT

O Tribunal Superior Eleitoral aprovou nesta terça-feira (6), por unanimidade, o relatório de totalização de votos das eleições presidenciais deste ano e proclamou eleitos o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckmin.

Foto: Divulgação/STF

Os representantes das PMs recebidos por Alexandre de Moraes nesta semana foram uníssonos em uma reivindicação: mais investimento nas polícias nos meses de campanha eleitoral.

Foto: Wilson Dias / EBC

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes, atendeu requerimento do Progressistas e do Republicanos e removeu as siglas da ação que resultou em multa de R$ 22 milhões contra a coligação do PL. Os partidos argumentaram que não apoiaram os ataques contra as urnas eletrônicas e disseram que a legenda de Jair Bolsonaro (PL) pediu anulação dos votos de alguns equipamentos sem consultar aliados.

Ricardo Stuckert/PT

A campanha do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), virou alvo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após o petista ser eleito nas eleições do último dia 30 de outubro, quando venceu o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL).

Foto: Ricardo Stuckert/PT

A área técnica do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) identificou irregularidades na prestação de contas da campanha eleitoral da chapa presidencial de Lula (PT) e Geraldo Alckmin (PSB). A análise foi feita, na quinta-feira (23), através de um relatório que constata despesa de mais de R$ 131 milhões.

O deputado federal João Roma (PL) considerou um “verdadeiro absurdo” a decisão do presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes, de multar em R$ 22,9 milhões a coligação formada pelo PL, PR e PP, ao negar a ação sobre as urnas com a alegação de litigância por má fé. “É revanchismo, ir pra cima do denunciante sem cumprir o papel de fazer a devida apuração”, disse em entrevista ao programa “Frente a Frente”, na Rede Viva.

Em vídeo divulgado na tarde do último sábado, 19, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto afirmou que se encontrou com o ex-juiz do Tribunal Superior Eleitoral, Sandro Nunes, e que ele teria dito não ter conhecimento de uma suposta falta de identificação de urnas eletrônicas.

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