Desmascarado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após mentir em um suposto vídeo de “retratação” a Lula (PT) nas redes sociais, o pastor bolsonarista André Valadão deve mais de R$ 2 milhões à União Federal.
A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cláudio Bucchianeri, suspendeu o direito de resposta que havia sido concedido ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e que daria a ele 164 inserções de 30 segundos na propaganda partidária do presidente Jair Bolsonaro (PL).
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu mais de 500 alertas de fake news por dia no segundo turno. Segundo o G1. os 11 primeiros dias da retomada da campanha concentraram quase a metade dos alertas de fake news. Entre 2 e 13 de outubro, foram registradas 5.869 comunicações.
A assessoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou, nesta quinta-feira (19), que a corte tenha feito qualquer determinação para que André Valadão se retratasse por acusações feitas contra o candidato ao Palácio do Planalto pelo Partido dos Trabalhadores, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) se manifestou nesta quarta-feira, 19, por meio de nota, sobre uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de impedir que a Jovem Pan trate de fatos envolvendo a condenação do candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes, se juntou, nesta quarta-feira (19), com representantes de empresas que operam redes sociais para pedir “total vigilância” no combate à desinformação no segundo turno das eleições, que acontece no próximo dia 30. As informações são da Agência Brasil.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, se reuniu nesta quarta-feira, 17, com o representantes do Ministério Público Eleitoral e do Ministério Público do Trabalho (MPT) para discutir atuação conjunta para prevenir e combater assédio eleitoral. Na reunião, ficou decidido que as três instituições vão compartilhar informações para coibir tentativas de coagir e ameaçar trabalhadores a votarem ou deixarem de votar em determinado partido ou candidato, prática considerada crime pelo Código Eleitoral, por ferir o direito à livre escolha do eleitor, e irregularidade trabalhista, se praticada por patrões e empregados.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou nesta terça-feira (18) o início de uma investigação sobre um suposto esquema de desinformação nas redes sociais com o envolvimento do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e de perfis de apoiadores da família Bolsonaro.
Cobrado pelo TSE a enviar cópia de documentos sobre eventual auditoria feita nas urnas eletrônicas, o Ministério da Defesa vai se basear na Resolução 23.673 do própro Tribunal para dizer que não cabe às entidades fiscalizadoras a realização de auditoria das urnas eletrônicas. A pasta pretende declarar ao presidente da Corte, Alexandre de Moraes, que os militares não fizeram auditoria das urnas, mas somente fiscalizaram o sistema eletrônico de votação.
O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Alexandre de Moraes determinou que o Ministério da Defesa apresente uma cópia de uma eventual auditoria das urnas eletrônicas em até 48 horas. O ministro atendeu a um pedido da Rede, que apontou que o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, defendeu uma checagem alternativa das eleições deste ano.