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O líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP), afirmou nesta terça-feira (28) que o partido atenderá ao pedido de ministros do governo e do presidente Jair Bolsonaro e votará pela mudança do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Justiça para o da Economia, como já havia aprovado a Câmara dos Deputados. Olímpio deu a declaração após uma audiência com Bolsonaro no início desta tarde. O senador disse que tanto o ministro da Justiça, Sergio Moro, quanto o da Economia, Paulo Guedes, pediram para que a medida provisória que reestruturou os ministérios fosse aprovada no Senado sem modificações em relação ao texto votado na Câmara. Aliados do governo tentavam manter o Coaf sob a alçada do Ministério da Justiça, como estava previsto no texto original da medida
As discussões sobre eventual impeachment de Jair Bolsonaro começam a arrefecer. Uma das razões é que o vice-presidente, Hamilton Mourão, não inspira confiança suficiente para assumir o cargo.
O relator da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), afirmou nesta segunda-feira (27) que não vê sacrifício no fato de contribuintes que antes se aposentavam apenas pelo tempo de contribuição terem de respeitar uma idade mínima para obter o benefício. “Eu não acho que seja sacrifício trabalhar até os 62 anos, trabalhar até os 65 anos. Não pode ser um sacrifício. O que não pode é querer aposentadorias para virar complementação do salário”, disse durante reunião com empresários em São Paulo. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pelo governo estabelece idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) mais uma vez chorou, mas nesta vez foi em entrevista a Danilo Gentili, no SBT, nesta segunda-feira (27). A conversa irá ao ar na próxima quinta. Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, Bolsonaro foi às lágrimas ao relembrar a facada da qual foi vítima em setembro do ano passado, um mês antes da eleição presidencial.
A aprovação do governo Jair Bolsonaro entre os agentes do mercado financeiro caiu entre abril e maio, segundo levantamento da XP Investimentos com 79 gestores de recursos, economistas e consultores, realizado entre os dias 22 e 24 deste mês
Depois de exaltar os manifestantes que foram às ruas em defesa do governo, o presidente Jair Bolsonaro afirmou ter exagerado ao chamar de “idiotas úteis” os estudantes que participaram dos protestos contra o bloqueio de recursos da educação.
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, afirmou que as manifestações de hoje pelo país estão com um “número significativo” e “nada desprezível” de pessoas nas ruas. Questionado pelo blog se a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), que está subordinada a ele, já tinha números sobre o comparecimento nos atos, Heleno disse que não e que geralmente essas estimativas são muito “mal calculadas”. Mas afirmou que viu imagens dos atos e que havia “muita gente”.
O senador Otto Alencar (PSD) declarou neste domingo (26) que as manifestações pró-reformas e a favor de Jair Bolsonaro podem ter mostrado um “sintoma de fraqueza do governo”. O parlamentar defendeu ainda que os atos em todo o país não devem exercer pressão no Congresso pela aprovação de medidas de interesse do presidente.
O ministro da Justiça e da Segurança Pública, o ex-juiz Sérgio Moro ganhou seu próprio boneco inflável em Brasília.
O empresário e apresentador do “ O Aprendiz”, da Band, Roberto Justus, criticou a ex-presidente da República Dilma Rousseff mesmo depois de três anos do seu processo de impeachment. Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Justus declarou que não chamaria Dilma nem para fazer serviços domésticos em sua casa. “Quem deu o golpe foi a incompetência da Dilma Rousseff. Ela não sabe nem falar, quanto mais presidir um país. Ela é uma piada de mau gosto. Eu não contrataria a Dilma Rousseff para ser faxineira da minha casa, porque acho que ela não entenderia onde precisa limpar,