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O empresário Wesley Batista se tornou réu em ação penal que apura se ele usou informação privilegiada para ganhar dinheiro no mercado financeiro com a delação da J&F. O juiz Diego Paes Moreira, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, recebeu denúncia do Ministério Público Federal. De acordo com o G1, em 7 de … continue
Em entrevista ao SBT transmitida nesta quarta-feira, 15, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou que pretende recorrer da decisão do Tribunal de Justiça do Rio que determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal dele, de seu ex-assessor Fabrício Queiroz e mais de 90 pessoas. “Houve a quebra de sigilo por um prazo de 12 anos e, para fundamentar isso, ele (o juiz) usou um parágrafo”, afirmou.
O candidato derrotado à Presidência da República em 2018 Ciro Gomes (PDT) fez críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao PT em sua participação na reestreia do programa Provocações, da TV Cultura, agora apresentado por Marcelo Tas nesta terça-feira, 14. Ciro diz ter ficado “deprimido” ao assistir a entrevista que Lula concedeu da prisão aos jornais El País e Folha de S.Paulo pela falta de autocrítica. “Eu conheço o Lula. Ele é um encantador de serpentes, um enganador profissional. Não tem um companheiro com quem ele não tenha sido desleal ao longo da vida inteira, ele cultiva isso”, disse. O ex-governador do Ceará voltou a falar que, se Lula se considera um preso político, deveria ter pedido asilo em alguma embaixada.
O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), presidente da Comissão das Relações Exteriores da Câmara, defendeu nessa terça-feira (14) durante uma palestra no curso superior de Defesa da Escola Superior de Guerra que o Brasil tenha a posse de armas nucleares. As informações são do jornal “Folha de S. Paulo”. “Se tivéssemos um efetivo maior, um poder bélico maior, talvez fossemos levados mais a sério pelo Maduro, ou temido quem sabe pela China ou pela Rússia”, disse. O parlamentar lembrou que o País sofreria uma série de sanções se optasse por descumprir o Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), assinado durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.
O presidente Jair Bolsonaro chamou de “idiotas úteis” e “massa de manobra” manifestantes que organizam nesta quarta-feira, 15, uma série de protestos contra os cortes do governo na educação básica e no ensino superior. O presidente classificou os protestos como algo “natural” e disse que “a maioria ali (na manifestação) é militante”.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, afirmou que as armas nucleares “garantem a paz” e que o “politicamente correto” o impede de falar sobre a possibilidade de guerra com a Venezuela.
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, contra-atacou o movimento apoiado pelas universidades de protestar contra o contingenciamento na área, na quarta, 15, com um pedido para que as instituições “mostrem os números”. “Mostrem os números. Parem de mentir. Estamos contingenciando 3,5%. Você que está preso aí no trânsito: A gente tá pedindo para segurar 3,5% do orçamento e tem gente chiando, trazendo gente para protestar”, reclamou em entrevista à rádio Jovem Pan, nesta noite de terça, 14.
Pessoas próximas ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) apostam que o ministro da Secretaria de Governo, general Santos Cruz, será demitido nesta semana. De acordo com o site “O Antagonista” e a revista “Crusoé”, a demissão seria na sexta-feira (17) quando Bolsonaro voltar da viagem a Dallas.
Cem dias após a definição da atual legislatura, a Polícia Legislativa do Senado ainda não concluiu o inquérito que investiga suspeita de fraude na eleição que tornou o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) presidente da Casa, em 2 de fevereiro. À época, a primeira tentativa de votação do dia foi anulada depois que, na urna, apareceram 82 votos, sendo que há somente 81 senadores na Casa. Responsável pela investigação, o corregedor do Senado, senador Roberto Rocha (PSDB-MA) afirmou nesta segunda-feira (13) à Agência Brasil que na semana que vem, quando o presidente da Casa estará de volta a Brasília de uma agenda em Nova Yorque, o caso deve ter um desfecho.
O Tribunal de Justiça do Rio do Janeiro autorizou nesta segunda-feira (13) a quebra de sigilo do senador Flávio Bolsonaro (PSL), filho do presidente da República, e de seu ex-assessor, o ex-militar Fabrício Queiroz. De acordo com O Antagonista, o pedido foi feito pelo Ministério Público do Rio, autorizado em 24 de abril de 2019 e mantido em sigilo até este momento.Além do afastamento de sigilo de Flávio e Queiroz, também terão suas informações bancárias averiguadas a mulher do senador, Fernanda Bolsonaro; a empresa de ambos, Bolsotini Chocolates e Café Ltda.; as duas filhas de Queiroz, Nathália e Evelyn; e a mulher do ex-assessor, Márcia.