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Antes de se entregar à Justiça, o ex-presidente Michel Temer almoçou com a família e com ex-auxiliares. Fez questão de mostrar mensagens de juristas que criticaram a decisão do TRF-2 de reativar sua prisão preventiva”, diz o Painel da Folha.

Foto: © Pedro França/Agência Senado

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quinta-feira, 9, em entrevista à Rádio Jovem Pan, que conversou com o chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, para tentar “reorganizar” o decreto do presidente Jair Bolsonaro que ampliou o porte de armas no País. Maia afirmou ter encontrado “inconstitucionalidades”. Mais tarde, o deputado Eduardo Bolsonaro criticou Maia e defendeu o texto. O mesmo fez o porta-voz da Presidência da República. O decreto facilita porte de arma para 19 categorias, entre elas políticos, caminhoneiros e moradores de área rural – estimativas de ONGs apontam para até 19,1 milhões de beneficiários.

Foto: Reprodução, Facebook

Durante a live semanal do presidente Jair Bolsonaro, na noite desta quinta-feira (9), o ministro da Educação , Abraham Weintraub, recorreu a caixas de bombom para explicar os cortes — que ele se recusou a chamar de cortes , mas sim de contingenciamento — que seu ministério está fazendo nos orçamentos de universidades federais.

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Integrante da bancada evangélica da Câmara dos Deputados, o baiano Sargento Isidório (Avante) confirmou ao que irá liderar a articulação na Casa parar barrar o decreto presidencial que flexibiliza o porte de armas. O deputado, que também é capitão da Polícia Militar, acusa Jair Bolsonaro (PSL) de querer fazer “um genocídio no país” e “derramar sangue do povo inocente” ao facilitar o acesso às armas para alguns grupos, como políticos, caminhoneiros e jornalistas. “Você acha que todo caminhoneiro tem equilíbrio para usar arma? Imagine no parlamento todo mundo armado.

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Presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara, o deputado federal Félix Mendonça Jr. considerou bastante preocupante o corte de verbas na Ufba e em outras instituições de ensino superiror ligadas ao governo federal na Bahia. “Tirando a Ufba, o corte nas outras universidades chega a R$ 40 milhões na Bahia. É triste. A Educação é a maior riqueza que uma nação pode ter. Não pode haver corte no setor. Pelo contrário, tem que ter muito mais aplicação.

Foto: Amanda Perobelli/Reuters

O ex-presidente Michel Temer (MDB) se entregou na tarde desta quinta-feira, 9, na superintendência da Polícia Federal em São Paulo, para o cumprimento da prisão preventiva no âmbito da Operação Descontaminação, braço da Lava Jato no Rio. O emedebista partiu em um carro, de sua residência, no bairro de Alto de Pinheiros, Zona Oeste, e … continue

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A comissão de deputados e senadores que analisa a medida provisória da reforma ministerial tirou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, pasta comandada pelo ministro Sergio Moro. Com o requerimento votado, a estrutura volta para o guarda-chuva do Ministério da Economia. Foram 14 votos contra 11 para a mudança. O texto ainda precisa passar pelos plenários da Câmara e do Senado. Parlamentares do Centrão e da oposição se juntaram para tirar o Coaf das mãos de Moro e se articularam para impor a derrota ao governo.

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Por unanimidade, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) arquivou nesta quinta-feira (9) uma investigação por suposto caixa 2 na campanha do petista Fernando Haddad à Presidência da República no ano passado. O Ministério Público Eleitoral havia opinado pela rejeição da ação, proposta pelo deputado federal Kim Kataguiri (DEM). O parlamentar alegou que o ex-prefeito de São Paulo teria realizado “gastos em valor elevado sem declará-los corretamente em sua

Foto: Reprodução/NBR

Com o decreto do presidente Jair Bolsonaro, armamentos e munições que antes eram restritos a policiais e membros das Forças Armadas agora também podem ser usados ou adquiridos por quem tiver o porte. Entre os itens liberados há pistolas .40, .45 e 9 mm, além de carabina .40 e espingarda de calibre 12.

© José Cruz/Agência Brasil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o Brasil não vai crescer sem a reforma da Previdência. No final de sua participação em audiência na comissão especial da reforma da Previdência, que durou pouco mais de oito horas, Guedes citou falas de ex-presidentes como Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff em defesa de reformas do sistema e disse que há um problema de comunicação em torno da proposta.

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