Últimas Notícias sobre Eleições 2022

© Antonio Augusto/secom/TSE

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) absolveu nesta terça-feira (17) o ex-presidente Jair Bolsonaro em uma das três ações nas quais ele é acusado de abuso de poder político durante a campanha eleitoral de 2022.

O ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, em evento militar; nesta 4ª (9.nov), a Defesa enviou relatório ao TSE sobre o processo eleitoral / FOTO: SÉRGIO LIMA / Poder 360º

O Ministério da Defesa enviou nesta 4ª feira (9.nov.2022) ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) relatório de fiscalização produzido pelos técnicos militares sobre o processo eleitoral nos 1º e 2º turnos. O texto descartou “inconformidade” a partir da comparação de boletins de urna. Leia a íntegra do documento do Ministério da Defesa (19 MB) e a do ofício enviado pelo ministro Paulo Sérgio Nogueira ao presidente do TSE, Alexandre de Moraes (191 KB).

Desde a vitória no último dia 30, o governador eleito da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), tem desconversado sobre nomes que irão compor o secretariado do seu futuro governo.

As apostas em resultados políticos tem deixado alguns empresários mais pobres após as eleições deste ano. Um empresário de Santo Antônio de Jesus acabou perdendo R$ 8 milhões após apostar na vitória do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União).

Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, o adversário acreditou na vitória de Jerônimo. Ambos são donos de empresas na cidade. O vencedor da aposta seria proprietário de uma casa de shows que apostou na vitória do candidato petista, colocando na disputa um imóvel de alto luxo e um prédio empresarial no bairro mais valorizado da cidade.

Já o derrotado empenhou a quantia de R$ 8 milhões em dinheiro, acreditando que ACM Neto sairia vitorioso. Não acabou ocorrendo e o empresário teve que pagar a quantia combinada.

O Voz da Bahia mostra para você o resultado final das eleições do 2º turno para presidente e ao governo do estado da Bahia.

Foto: Voz da Bahia

Dr. Carlos Roberto, juiz eleitoral da zona que engloba de Santo Antônio de Jesus, Dom Macedo, Muniz Ferreira e Varzedo em entrevista ao Voz da Bahia discorreu sobre as eleições do segundo turno para estes municípios.

Sergio Moro (União Brasil) vai apoiar o presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno

O senador eleitor pelo Estado do Paraná Sergio Moro (União) concedeu uma entrevista ao vivo para o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, nesta quarta-feira, 26, para falar sobre seu apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e a sua chegada ao Congresso Nacional após ter sido ministro da Justiça e Segurança Pública, além de juiz da operação Lava Jato. Ele destacou sua independência diante dos dois candidatos à Presidência, mas ressaltou ver a necessidade de escolher um lado no segundo turno eleitoral, já que a polarização entre eles se confirmou. Para o ex-juiz, Lula poder disputar a eleição presidencial é um “símbolo máximo” da impunidade no Brasil, já que ele foi condenado pela justiça do Paraná – apesar de depois as condenações terem sido anuladas pela Suprema Corte brasileira. “O Lula foi condenada na operação Lava Jato em três instâncias e, depois, foi beneficiado por uma decisão da segunda turma do Supremo, a meu ver um claro erro judiciário (…) O símbolo máximo da impunidade é essa situação que nós estamos vendo hoje. Por isso que eu me posicionei nesta eleição muito claramente. Eu tenho as minhas divergências com o presidente Jair Bolsonaro. Agora, na minha opinião, é inaceitável a volta do Lula – é claro, ele tem que ser derrotado pelos meios democráticos – porque, no fundo, é uma mensagem ao país de que o crime compensa“, disse.

Neste sábado, 22, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisa, no plenário virtual, a suspensão do direito de resposta concedido ao candidato à presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas propagandas eleitorais de Jair Bolsonaro (PL). Nesta sexta-feira, 21, a ministra Maria Cláudia Bucchianeri aceitou um pedido da defesa do presidente Jair Bolsonaro (PL), contra uma decisão anterior do próprio TSE, e suspendeu os direitos de resposta concedidos à campanha de Lula.

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) solicitou ao seu gabinete um reforço de segurança | Foto: Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados

A deputada federal Carla Zambelli (PL), reeleita nas eleições de 2022, deu entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, nesta quinta-feira, 13, para falar sobre o 2º turno, a nova composição do Congresso Nacional e quais novos projetos devem ser colocados em pauta. A parlamentar fez uma defesa assídua da CPI das Pesquisas, que pretende investigar os institutos de pesquisas pelos erros no pleito eleitoral deste ano e também falou sobre projetos de regulamentação destas empresas: “A gente tem a prioridade do projeto sobre as pesquisas. Realmente muitos candidatos reeleitos e eleitos tem essa preocupação. Ontem, por exemplo, o PSDB entrou nessa briga. A gente tem também a CPI que foi protocolada no Senado pelo Marcos do Val. Tem uma outra CPI sendo protocolada na Câmara. Então essa CPI deve acontecer, porque foi muito discrepante. Foram discrepantes os dados das pesquisas versus o que aconteceu na realidade. A gente precisa verificar isso. Eu tenho um projeto desde 2020 de aumentar a pena para as empresas que cometerem esse tipo de discrepância absoluta e também a não divulgação de pesquisas nos últimos 15 dias da eleição”.

Também há denúncias de ameaça de retenção de documentos para que os trabalhadores sejam impedidos de votar

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, se reuniu nesta quarta-feira, 17, com o representantes do Ministério Público Eleitoral e do Ministério Público do Trabalho (MPT) para discutir atuação conjunta para prevenir e combater assédio eleitoral. Na reunião, ficou decidido que as três instituições vão compartilhar informações para coibir tentativas de coagir e ameaçar trabalhadores a votarem ou deixarem de votar em determinado partido ou candidato, prática considerada crime pelo Código Eleitoral, por ferir o direito à livre escolha do eleitor, e irregularidade trabalhista, se praticada por patrões e empregados.

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