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Presidente da Eletrobras renuncia ao cargo

© Arquivo/Tomaz Silva/Agência Brasil

O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, renunciou ao cargo por motivos pessoais, segundo informações divulgadas ontem (24) pela empresa estatal. Ele, que assumiu o cargo em julho de 2016, continuará no posto até 5 de março para garantir uma transição adequada para seu sucessor.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O governo federal confirmou o interesse me privatizar Correios e Eletrobras já em 2021. O projeto de lei que possibilitará a privatização da empresa de correspondências deverá ser discutido com Jair Bolsonaro ainda neste mês, com venda prevista para o quatro trimestre de 2021.

Foto: Divulgação

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que até dezembro de 2021 quatro empresas estatais já deverão estar privatizadas: Correios, Porto de Santos, Eletrobras e PPSA, que administra o sistema de partilha de petróleo. “Até dezembro, essas quatro devem estar feitas. E muitas outras. Esse é o ponto de partida. Estamos propondo isso para o Congresso nos próximos 30 a 60 dias”, disse, em participação virtual no Bloomberg Emerging + Frontier Forum 2020.

Foto : Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro assinará hoje (5) o projeto de lei que autoriza a privatização da Eletrobras e estabelece as regras para a medida. O texto será assinado durante a cerimônia de comemoração dos 300 dias de governo, marcada para o fim da tarde, no Palácio do Planalto. Também hoje, o governo pretende anunciar um pacote de reformas para enxugar a máquina pública.

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Ministro das Minas e Eregia, Bento Albuquerque afirmou nesta segunda-feira (28) que o projeto de privatização da Eletrobras já está pronto para ser enviado ao Congresso. Ele ressalta, contudo, que a proposta é diferente do que já tramita no parlamento desde janeiro de 2018.

Foto : Marcelo Camargo/Agência Brasil

O segundo plano de demissão consensual deste ano da Eletrobras foi anunciado ontem (10). A meta é demitir 1.681 empregados até 31 de dezembro. A companhia alega que quer reduzir os custos com funcionários, que podem chegar a R$ 510 milhões anualmente.

Foto : Marcello Casal Jr / Agência Brasil

O governo de Jair Bolsonaro não vai mais pôr em prática a estratégia de injetar R$ 3,5 bilhões na Eletrobras para tornar a estatal mais atraente para investidores privados. Em vez disso, o plano é fazer corpo a corpo com parlamentares, em uma ofensiva para obter apoio ao projeto de lei que abrirá caminho para a privatização da elétrica.

Foto: Divulgação/Eletrobras

A Eletrobras afirmou na quinta-feira (1º), que o presidente Jair Bolsonaro autorizou que sejam aprofundados estudos para a privatização da companhia.Segundo a estatal, os estudos serão para que o processo ocorra por “aumento de capital social, mediante subscrição pública de ações ordinárias da Eletrobras ou de eventual empresa resultante de processo de reestruturação”.

Foto: Reprodução / Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

As empresas estatais que hoje consomem cerca de R$ 20 bilhões anuais dos cofres da União foram divididas em três grupos: as que serão mantidas, as que serão fechadas e as que serão vendidas. A medida faz parte do plano do ministério da Economia que definiu o destino das mais de 130 estatais brasileiras. Segundo envolvidos nos estudos ouvido pelo jornal O Globo, Correios e Eletrobrás fazem parte do último grupo, das empresas que serão vencidas.

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