Últimas Notícias sobre homofobia
Camaçari: Suspeitos de envolvimento na tentativa de homicídio contra homem que beijou outro rapaz se apresentam e são ouvidos
Os três suspeitos de envolvimento na tentativa de homicídio contra Marcelo Macedo, em Camaçari, no último domingo (20) foram identificados, conforme informou a delegada que Thais Siqueira, que investiga o caso.
Um homem identificado como Marcelo Macedo, 33 anos, foi atingido por tiros em um bar no bairro Inocoop, em Camaçari, onde estava com seu companheiro. Ao entrar no bar avistou-se uma amiga de infância em uma das mesas fazendo um simples gesto de “tchau”.
Ex-Malhação, o ator Ed Lopez Dassilva fez um desabafo em sua rede social após ser vítima de homofobia. Ele, que participou da temporada “Viva a diferença” (2018) como Valdemar, descreveu o episódio para seus seguidores, dizendo que o ataque veio de alguém que o cearense, de 44 anos, não esperava. Lopez narrou que ouviu um vendedor de gás se referir a ele no telefone como “viado safado”.
O árbitro Anderson Daronco relatou cânticos homofóbicos da torcida vascaína em partida deste domingo 25, na qual o time carioca venceu o São Paulo por 2 a 0, em São Januário, pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro. No segundo tempo, parte do público presente gritou “time de veado” à equipe visitante, atitude que pode render punições, como a perda dos pontos conquistados dentro de campo.
Tatá Werneck e Fátima Bernardes foram vítimas de homofobia nas redes sociais nesta sexta-feira (12), depois que a comediante compartilhou em seu Instagram uma foto do beijo que deu na boca da jornalista, durante as gravações da próxima temporada de “Lady Night”.
O Brasil foi o país em que a palavra homofobia foi mais pesquisada no Google no último ano. Em seguida aparecem Bolívia, Costa Rica, Paraguai e Honduras. A informação é do escritório da empresa no Brasil. O mecanismo de busca é o mais popular aqui, com mais de 94% de participação de mercado.
O presidente Jair Bolsonaro disse que o STF (Supremo Tribunal Federal) cometeu um equívoco ao criminalizar a homofobia e voltou a defender que a corte tenha um ministro evangélico.
Após seis sessões de julgamento, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (13) criminalizar a homofobia como forma de racismo. Ao finalizar o julgamento da questão, a Corte declarou a omissão do Congresso em aprovar a matéria e determinou que o crime de racismo seja enquadrado nos casos de agressões contra o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis) até que uma norma específica seja aprovada pelo Congresso Nacional.
Por 8 a 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira, 13, enquadrar a homofobia e a transfobia como racismo. Dessa forma, os ministros do Supremo entenderam que a legislação sobre racismo, em vigor desde 1989 no País, também deve ser aplicada para quem praticar condutas discriminatórias homofóbicas e transfóbicas, sejam elas disparadas contra a homossexuais, transexuais ou contra heterossexuais que eventualmente sejam identificados pelo agressor como LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais).
Os cinco acusados de agredir um casal de lésbicas em um ônibus de Londres, detidos pela Polícia do Reino Unido, foram soltos após o pagamento de fiança. Um deles havia sido preso ontem (8).