Últimas Notícias sobre Xi Jinping
O novo filme do Ursinho Pooh, Christopher Robin –– Um Reencontro Inesquecível, não será visto nos cinemas chineses. Sua ausência nas telas não foi oficialmente justificada, mas ninguém deixou de perceber que o meigo urso amarelo está sob os holofotes dos censores há anos, quando internautas começaram a compará-lo com o presidente do país, Xi Jinping. Seu uso subsequente por alguns ativistas e dissidentes para demonstrar insatisfação com as autoridades, aliado ao crescente culto da personalidade do líder chinês, transformou o Ursinho Pooh numa espécie de pária para o Governo chinês.
O presidente da China, Xi Jinping, desejou melhoras a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após o presidente brasileiro cancelar a viagem ao país asiático por conta de um diagnóstico de broncopneumonia e de influenza. Em post numa rede social de Hua Chunying, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, neste domingo (26), o líder chinês reiterou que espera que o encontro ocorra o quanto antes. A informação é do portal G1.
O conselheiro de segurança dos Estados Unidos, Jake Sullivan, afirmou em entrevista a jornalistas na sexta-feira, 11, que o presidente Joe Biden pedirá ao líder chinês Xi Jinping que “contenha as ambições nucleares norte-coreanas”.
Os cristãos na China estão enfrentando níveis cada vez mais altos de cerceamento da liberdade religiosa, uma censura imposta pelos diversos mecanismos de controle que o governo comunista do país exerce sobre o povo. E o símbolo mais recente dessa perseguição é a proibição da palavra “Cristo” na principal rede social do país.
Após se dedicar a remover réplicas da cruz do topo de igrejas, agora as autoridades chinesas estão forçando a retirada do símbolo cristão de barcos de pescadores na província de Zhejiang.
O Partido Comunista Chinês vem promovendo a sinicização de elementos presentes na sociedade do país e que não fazem parte de sua cultura milenar. No âmbito da religião, isso impacta na adulteração de textos bíblicos, o que em última instância, resulta em agressão à liberdade religiosa.
A perseguição religiosa aos cristãos que vivem na China parece estar deixando cada vez mais os contornos políticos e passando a assumir características religiosas. Isso é notado, por exemplo, quando autoridades do Partido Comunista emitem ordens para que os seguidores de Jesus venerem os líderes do regime.
O regime ditatorial do líder comunista Xi Jinping vem extraindo oportunidades do cenário de pandemia do novo coronavírus para intensificar sua perseguição aos cristãos. Relatos de organizações de Direitos Humanos apontam que o governo tem se empenhado a bloquear os cultos online e impedir troca de mensagens sobre a fé cristã.
Imagens de livros removidos de bibliotecas da China e queimados publicamente circularam pela imprensa ao redor do mundo, e foram comparadas aos gestos perturbadores da campanha nazista. A intensa perseguição religiosa imposta pelo Partido Comunista (PCC) no país, liderado pelo presidente Xi Jinping, demonstra estar longe do fim.
Cristãos de todo o mundo têm assistido a escalada da perseguição comunista aos seguidores de Jesus na China. A mais recente investida do governo envolve a substituição dos Dez Mandamentos dados por Deus a Moisés por frases do presidente Xi Jinping.