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A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, negou nesta sexta-feira, 3, que tenha pedido para deixar o governo do presidente Jair Bolsonaro. “Informo que não pretendo sair do governo”, disse em nota. Em entrevista à Rádio Guaíba, de Porto Alegre, Damares afirmou que ficará no cargo “até o onde o presidente aceitar e até onde a minha saúde suportar”. “Eu não vou sair deste governo. Nós estamos com tantos projetos iniciando agora. Tem tanta coisa pra fazer e não há nenhuma intenção de deixar o governo”, garantiu.
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves se reuniu com Jair Bolsonaro para discutir seu futuro no governo do presidente. Depois de fazer um balanço de suas atividades, a religiosa que acumulou muitas polêmicas em seu cargo, comunicou que vai deixar seu ministério.
Em uma rápida transmissão ao vivo pelo Facebook, o presidente Jair Bolsonaro voltou a afirmar nesta quinta-feira, 2, que não irá criar um novo imposto para as igrejas, principalmente as evangélicas. “Não existe por parte do governo federal nenhuma hipótese de novo imposto para igrejas”, disse.
No esforço de tentar aprovar a reforma da Previdência, o governo criará um gabinete no Congresso para tirar dúvidas de parlamentares sobre a proposta. Técnicos do Ministério da Economia serão deslocados para a sala reservada no Parlamento, onde ficarão à disposição dos deputados e senadores interessados no principal projeto do presidente Jair Bolsonaro.
O senador Flávio Bolsonaro (PSL) afirmou que o Brasil tem culpa no conflito atual que ocorre na Venezuela, já que “governos anteriores, do PT principalmente, financiavam essa ditadura com dinheiro nosso, do brasileiro, do BNDES, por exemplo”. Ele comentou que “a situação está difícil de se contornar” no país vizinho, mas que “a gente está com vários problemas nossos internos aqui e tem de lidar com mais esse também, que não foi ocasionado por nós”, se referindo ao governo atual.
Diferente do que tuíta, Bolsonaro não pode decidir sozinho ‘qualquer hipótese’ sobre Venezuela
O presidente Jair Bolsonaro contraria a Constituição Federal ao dizer que “qualquer hipótese” de ação do Estado brasileiro a respeito da crise na Venezuela poderia ser decidida “exclusivamente pelo Presidente da República, ouvindo o Conselho de Defesa Nacional”.
O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta quinta-feira que, olhando agora, a decisão do líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, de iniciar uma tentativa de depor o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, na terça-feira, “não foi a melhor”.
O presidente Jair Bolsonaro deixou o Palácio do Planalto e embarcou pouco depois das 12h desta quinta-feira, 2, para São Paulo. Na capital paulista, Bolsonaro gravará entrevista para o Programa Silvio Santos, no SBT, por volta das 15h30. O programa vai ao ar no domingo (5). Em seguida, o presidente embarca para Balneário Camboriú (SC), onde participará, às 19h, da abertura do 37º Encontro Internacional de Missões dos Gideões, evento da Assembleia de Deus.
Major Olímpio, líder do PSL no Senado, conversou com o apresentador José Luiz Datena na última semana. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o assunto tratado entre os dois foi a disputa pela Prefeitura de São Paulo em 2020. Hoje filiado ao DEM, Datena já ensaiou entrar na carreira política diversas vezes. Em 2018, ele chegou a lançar candidatura ao Senado, mas desistiu logo depois. Segundo a Folha, a eleição de Major Olímpio (PSL-SP) e Jorge Kajuru (PSB-GO) teriam animado o apresentador da TV Bandeirantes.
O ministro da Educação, Abraham Weitraub, vai anunciar hoje (2) que a alfabetização das crianças será avaliada por meio de amostra neste ano, de acordo com o Estadão. O teste havia sido cancelado completamente pela gestão do ex-ministro, Ricardo Vélez Rodríguez. No entanto, após a repercussão negativa, a gestão de Jair Bolsonaro voltou atrás. O cancelamento levou à demissão do então presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão do MEC responsável pelas avaliações, Marcus Vinícius Rodrigues. O cargo ficou sem titular por cerca de 20 dias, até que o novo ministro nomeou o delegado da Polícia Federal Elmer Vicenzi para o posto. Até a última prova, no ano de 2016, os exames de leitura, escrita e matemática eram feitos para todas as crianças do 3º ano do ensino fundamental.