Últimas Notícias sobre Brasil
A expectativa da população em relação à redução da corrupção no país sofreu queda expressiva nos primeiros meses do governo Jair Bolsonaro (PSL), de acordo com pesquisa do Datafolha.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta segunda-feira, 8, que vai trabalhar pela aprovação da reforma da Previdência, mas não vai ser articulador político para não ficar “levando pancada”. “Não vou ser mulher de malandro, de ficar apanhando e achando bom”, afirmou. “O presidente da Câmara coordena 512 deputados, todos iguais. Eu recebo na residência da Câmara 50, 60 deputados. É diferente ser presidente da Câmara e presidente da República no sistema presidencialista. Só não vou ficar no meio dessa briga levando pancada da base do presidente”, afirmou Maia em evento promovido pelos jornais O Globo e Valor Econômico.
No mesmo dia em que anunciou a demissão do filósofo Ricardo Vélez Rodríguez do Ministério da Educação, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira, 8, que outros ministros também podem perder seus cargos, em caso “de problemas”. “Os outros ministérios, se apresentarem problemas, a gente toma a decisão. É triste, é difícil mandar alguém embora. A responsabilidade é minha”, disse ele, em entrevista à Rádio Jovem Pan.
O colombiano Ricardo Vélez Rodriguez foi exonerado nesta segunda-feira, 8, do cargo de ministro da Educação. A decisão foi anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) pela sua conta oficial no Twitter. O presidente também anunciou seu substituto: o economista Abraham Weintraub. Na última sexta-feira, 5, Bolsonaro já havia sinalizado que poderia demiti-lo. A saída de Vélez é a segunda baixa no ministério em pouco mais de três meses de governo. Em fevereiro, Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência) foi demitido após entrar em rota de colisão com o vereador carioca Carlos Bolsonaro, filho do presidente. Neste mesmo período, o MEC já registrou nada menos que dezessete baixas em cargos de alto escalão.
A Comissão Especial do Senado destinada a acompanhar a tramitação, na Câmara dos Deputados, da proposta de reforma da Previdência (PEC 6/2019) começará a funcionar na próxima quarta-feira (10).
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou neste domingo (7) que, se estivesse no lugar de Jair Bolsonaro, teria escolhido outras pessoas para trabalhar com ele no comando do governo. Durante encerramento da Brazil Conference, nos EUA, o vice fez um balanço dos cem primeiros dias do governo Bolsonaro –completos na quarta-feira (10)– e foi questionado sobre o que faria diferente caso fosse o presidente.
Começou nesta sexta-feira (5) o 1º Encontro Nacional de Evangélicos e Evangélicas do Partido dos Trabalhadores, evento voltado para discutir a participação desse grupo de religiosos na política e na sociedade brasileira.
Entre os ministros do governo Bolsonaro, o da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, é o mais popular e também o melhor avaliado de acordo com uma pesquisa do Instituto Datafolha.
O vice-presidente, general Hamilton Mourão, foi aplaudido em pé em Harvard ao responder pergunta sobre o papel dos militares na política brasileira. Em uma pergunta sobre o histórico dos militares no Brasil e uma comparação feita com o general Ernesto Geisel, Mourão rebateu: ” O general Geisel não foi eleito, eu fui”. Nessa hora, enquanto a plateia se levantava para aplaudir o vice-presidente, um manifestante gritou “ditadura nunca mais” e foi retirado pelos seguranças do evento.
Salvador: Manifestantes se reúnem na Barra em ato de apoio a Bolsonaro, Moro e Operação Lava Jato
O Farol da Barra, em Salvador, foi palco de manifestações em apoio ao presidente da República Jair Bolsonaro na manhã deste domingo (7). Segundo o Metro 1, os manifestantes carregaram cartazes e faixas com as cores da bandeira brasileira e entoaram gritos de ordem em apoio ao ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro, a Operação Lava Jato e os militares. O episódio contou ainda com a participação de um mini trio.