O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, afirmou que os evangélicos que pediram o impeachment do presidente Jair Bolsonaro não representam a maioria dos fiéis desse segmento no País.

Um dos nomes apontados como presidenciáveis para 2022, o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), afirmou que participará da movimentação para o próximo pleito eleitoral mesmo com as especulações de que seu partido possa apoiar a reeleição de Jair Bolsonaro (Sem partido), com o qual cortou relações após sua demissão do ministério em abril do último ano.

O vice-presidente Hamilton Mourão demitiu o chefe da Assessoria Parlamentar da Vice-Presidência da República, Ricardo Roesch Morato Filho. A exoneração foi publicada ontem (28), na portaria nº 66 no Diário Oficial da União (DOU), assinada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto. A decisão aconteceu após o portal O Antagonista divulgar conversas dele com o chefe do gabinete de um deputado federal sobre um possível processo de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Um abaixo-assinado pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro reuniu 220 mil apoios em quatro dias, até a noite de segunda-feira (25). O site foi compartilhado por João Amoêdo e pelos movimentos MBL e Vem Pra Rua. A informação é da coluna de Guilherme Amado, da revista Época.

O presidente Jair Bolsonaro ironizou as manifestações que cobraram a saída dele do cargo nos últimos dias. Em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, o chefe do Planalto citou uma carreata em Campo Grande (MS). “Eu vi uma carreta monstro, de uns 10 carros, contra mim”, disse Bolsonaro quando um apoiador se identificou como morador de Campo Grande. Na conversa, o presidente da República não fez outros comentários sobre a pressão para um processo de impeachment.

Jair Bolsonaro encerrará 2020 como o presidente que mais foi alvejado com pedidos de impeachment durante um único ano desde a redemocratização. A informação é da coluna de Guilherme Amado, da revista Época.

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou de forma unânime, por 69 votos a favor e nenhum contra, o relatório que pede o impeachment do governador afastado Wilson Witzel. A sessão, realizada nesta quarta-feira (23), reuniu 69 deputados, presencialmente ou de forma remota. Um deputado está afastado por problema de saúde.

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) deve votar nesta quarta-feira (23) o pedido de impeachment do governador afastado, Wilson Witzel (PSC) e abertura do processo de crime de responsabilidade. Witzel é acusado de corrupção na área da Saúde e foi afastado do cargo por decisão judicial.

O Congresso do Peru aprovou nesta sexta-feira (11) a abertura do processo de impeachment contra o presidente Martín Vizcarra. Ele enfrenta grave crise política depois da divulgação de áudios em que pede a assessores para que mintam em um inquérito parlamentar.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou na segunda-feira (3) que não encontrou embasamento legal nos quase 50 pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro enviados ao Congresso até agora. “Destes que estão colocados, eu não vejo nenhum tipo de crime atribuído ao presidente, de forma nenhuma”, disse em entrevista ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura.