Termina neste sábado (29), véspera do pleito do dia 30, o prazo para que os eleitores baixem ou atualizem o e-Título, versão digital que substitui o título de eleitor em papel nas eleições de 2022.
O segundo turno das eleições, que acontece neste domingo (30), será monitorado por sete missões de Observação Eleitoral (MOEs) internacionais. As equipes cumprirão agendas em capitais, como Brasília e São Paulo.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes avaliou a gratuidade dos ônibus no domingo (30) como redução das abstenções de votos. “Vamos diminuir essa abstenção e o transporte público gratuito ajudará. Quanto mais transporte público e quanto mais eleitores comparecerem, mais democracia”, disse Moraes ao encerrar a última sessão plenária do TSE, nesta quinta-feira (27).
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o pedido da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) para investigar a alegação de irregularidades em inserções eleitorais por emissoras de rádios.
O assessor de gabinete da Secretaria Judiciária, da Secretaria-Geral da Presidência, Alexandre Gomes Machado, foi exonerado nesta quarta-feira (26) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O servidor trabalhava na área responsável por disponibilizar as propagandas eleitorais de candidatos para as emissoras de rádio e TV. As informações da Agência Brasil.
A campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) entregou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na terça-feira (25), um relatório detalhando a denúncia de que rádios deixaram de exibir inserções da propaganda eleitoral do candidato, entre elas a Clube FM de Santo Antônio de Jesus havia sido citada. O coordenador da emissora, Edilson Oliveira, garantiu que todas as inserções enviadas pela Justiça Eleitoral foi comprida a regra.
A 4 dias do 2º turno, a vantagem de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre Jair Bolsonaro (PL) varia de 0,4 p.p., na Paraná Pesquisas, a 8 p.p., na Ipec (ex-Ibope). A diferença é referente aos votos válidos. A votação será realizada no domingo (30.out.2022).
Em meio à denúncia da campanha de Jair Bolsonaro sobre ter sido prejudicado em inserções nas rádios, o Tribunal Superior Eleitoral decidiu exonerar o servidor Alexandre Gomes Machado, assessor de gabinete da Secretaria Judiciária da Secretaria-Geral da Presidência.
Nesta segunda-feira, 24, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, determinou a retirada de conteúdos que relacionam o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) a Jair Bolsonaro (PL) com um dos coordenadores da campanha do presidente à reeleição.
O plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria na manhã desta terça-feira (25) para confirmar decisão do ministro Edson Fachin que rejeitou pedido para derrubada de trechos de uma resolução do TSE que aumenta poderes do Tribunal para remover conteúdos das redes sociais.