Rodrigo de Lima, servidor do Ministério da Saúde, citado na CPI da Covid nesta sexta-feira (25), negou que tenha ouvido alguma declaração referente a propina na pasta. Ele ainda disse durante o depoimento que foi procurado pelo coronel da reserva do Exército Roberto Criscuoli que pediu para ser apresentado a alguém porque teria uma representação de venda de vacinas contra o coronavírus.
“O ministério estava sem vacina e um colega de trabalho, Rodrigo, servidor, me disse que tinha um rapaz que vendia vacina e que esse rapaz disse que os seus, alguns gestores, estavam pedindo propina”, afirmou Miranda no depoimento.? “Eu não tenho provas de ninguém pedindo propina. Então não posso afirmar”, disse Rodrigo Lima ao jornal Folha de São Paulo. (bahia.ba)