O Brasil voltou a registrar, neste sábado, uma média móvel de mortes recorde. O índice de hoje, 747 registros fatais, é comparável ao de 24 de agosto, quando a contagem estava em 730 mortes.
Nas últimas 24 horas, foram contabilizadas 800 mortes, elevando para 631.869 o total de vidas perdidas no país para o coronavírus.
Os dados são do consórcio formado por O Globo, Extra, G1, Folha de S. Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.
O país também registrou 152.973 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 26.472.006 infectados pelo coronavírus desde o começo da pandemia. A média móvel foi de 174.933 diagnósticos positivos, 18% maior que o cálculo de 14 dias atrás, o que demonstra tendência de alta.
A “média móvel de 7 dias” faz uma média entre o número do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos ou das mortes. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o ruído” causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.
Vacinação
Ao todo, 17 unidades federativas do Brasil atualizaram seus dados sobre vacinação contra a Covid-19 nesta sexta. Em todo o país, 166.927.017 pessoas receberam a primeira dose de um imunizante, o equivalente a 77,7% da população brasileira. A segunda dose da vacina, por sua vez, foi aplicada em 150.934.583 pessoas, ou 70,26% da população nacional. Já 50.551.924 pessoas receberam uma dose de reforço.
Nas últimas 24h foram registradas a aplicação de um total de 1.009.025 doses de vacinas contra a Covid-19. Foram 328.753 primeiras doses, 109.405 segundas doses, 469 doses únicas e 570.398 de reforço.
Até o momento, ao menos 2.901.799 crianças de 5 a 11 anos já receberam a primeira dose contra a Covid-19. Esse valor representa 14,14% do público-alvo.
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