O atual prefeito de Vitória da Conquista e reeleito para mais quatro anos, Herzem Gusmão (MDB), afirma que “o povo conquistense decidiu a eleição de forma democrática, pois aprovou a nossa gestão e ‘disse’ nas urnas que este é o melhor projeto para a nossa cidade”. Ele segue afirmando que sua gestão “fez mais em quatro anos por Vitória da Conquista do que os governos anteriores em 20 anos. A eleição, que é municipal, foi uma avaliação do nosso trabalho”, diz o gestor.
O prefeito rebateu acusações de que houve uma campanha “com acusações de disseminação em massa de ataques e informações falsas”. “Qualquer cidadão a encontrar nos programas eleitorais ou na internet e redes sociais alguma agressão que a nossa campanha tenha feito contra o adversário”, pontuou.
Ele também queixou-se de “ataques brutais durante a campanha eleitoral”. Segundo ele, inclusive, houve um episódio onde “uma mulher grávida falou inverdades na campanha induzida pelos adversários’. Portanto, ao contrário dessa especulação, sofremos agressões e calúnias. Fomos vítimas dos ataques desesperados dos programas e redes sociais do adversário”, frisou.
Ele afirmou que realizou uma campanha propositiva, demonstrando as ações e obras da sua gestão, “muitas abandonadas pelo governo municipal anterior”. E ressaltou que sua gestão deu andamento às obras e sua vitória, nas urnas, “é a demonstração do reconhecimento do povo de Vitória da Conquista ao trabalho”.
E frisou que a cidade foi “destaque nacional nos protocolos do controle da Covid-19, e segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, tem sido uma das cidades que mais gera empregos durante a pandemia”.
E, segundo Herzem Gusmão, o secretário de Saúde do Estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas, deu uma declaração , em plena campanha, de que Vitória da Conquista estaria em descontrole no combate ao coronavírus, “fato que nunca ocorreu”.