Modismos teológicos aparecem frequentemente, e a Igreja Cristã não está imune por essa realidade. Um exemplo disso é o surgimento da chamada “teologia do coaching”, alvo de críticas por parte de teólogos renomados como o pastor e escritor Renato Vargens.
Em um artigo escrito recentemente, Vargens voltou a fazer um alerta contra a disseminação dessa falsa teologia no meio da Igreja, afirmando taxativamente que ela se trata, na verdade, de um tipo de “fé humanista e antropocêntrica.” Em outras palavras, um ensino voltado para o louvor da criatura e não de Deus, o Criador.
“Com uma mensagem desprovida do evangelho e sem confronto ao pecado, os coaches têm atraído à igreja pessoas ávidas por bênçãos, e não por Deus”, afirma o pastor em seu artigo, explicando que além de herética, a teologia do coaching possui objetivo comercial.
“Ao oferecer uma mensagem de autoajuda cujo conteúdo afaga o ego, os coaches disseminam um falso Cristo cuja existência é exclusivamente para satisfazer o cliente”, diz Vargens. “Nessa perspectiva, os crentes modernos não criam vínculos nem estabelecem compromissos eclesiásticos, até porque Cristo não passa de um instrumento para se atingir a felicidade.”
Em um artigo escrito recentemente, Vargens voltou a fazer um alerta contra a disseminação dessa falsa teologia no meio da Igreja, afirmando taxativamente que ela se trata, na verdade, de um tipo de “fé humanista e antropocêntrica.” Em outras palavras, um ensino voltado para o louvor da criatura e não de Deus, o Criador.
“Com uma mensagem desprovida do evangelho e sem confronto ao pecado, os coaches têm atraído à igreja pessoas ávidas por bênçãos, e não por Deus”, afirma o pastor em seu artigo, explicando que além de herética, a teologia do coaching possui objetivo comercial.
“Ao oferecer uma mensagem de autoajuda cujo conteúdo afaga o ego, os coaches disseminam um falso Cristo cuja existência é exclusivamente para satisfazer o cliente”, diz Vargens. “Nessa perspectiva, os crentes modernos não criam vínculos nem estabelecem compromissos eclesiásticos, até porque Cristo não passa de um instrumento para se atingir a felicidade.”
Exatamente há dois anos, em fevereiro de 2020, conforme publicado pelo Gospel Mais, o pastor Renato Vargens já havia feito outro alerta sobre o assunto. Na ocasião, o teólogo explicou que parte do sucesso da teologia do coaching se deve ao fato de muitos evangélicos terem abandonado “a centralidade das Escrituras em suas vidas e igrejas.”
“Cristo deixou de ser fonte de contentamento e suficiência para boa parte daqueles que se dizem cristãos. O hedonismo e o culto ao prazer tornou-se objetivo de uma igreja antropocêntrica e ensimesmada tendo sido vencida pelo secularismo e mundanismo”, disse Vargens.
Já em fevereiro desse ano, diante do avanço dos modismos teológicos na igreja brasileira, o líder da Igreja Cristã da Aliança, em Niterói (RJ), não poupou palavras ao dizer que os seguidores desse tipo de falsa teologia caminham para a morte espiritual.
“Como já escrevi antes, a ‘teologia do coaching’ é espúria, falsa e leva os seus seguidores a um caminho de morte.”, conclui.