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O Atlas da Violência 2021, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, publicado nesta terça-feira (31), revela que a taxa de homicídios em todos os estados brasileiros apresentou queda, com exceção do Amazonas que, entre 2018 e 2019, apresentou aumento de 1,6%. Já o número de mortes violentas por causas indeterminadas cresceu nos dois últimos anos.

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Nos últimos dez anos, uma pessoa negra teve ao menos duas vezes mais riscos de ser assassinada do que qualquer outra no Brasil. Em 2019, essa diferença foi a segunda maior registrada no período: 2,6 vezes. Naquele ano, negros foram 75,7% das vítimas de homicídios no Brasil e eram 56,8% da população.

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Assim como a maioria dos estados brasileiros, a Bahia apresentou queda na taxa de homicídios registrada em 2018. A informação é do Atlas da Violência, estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, com base nos dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde.

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A taxa de homicídios de negros no Brasil saltou de 34 para 37,8 por 100 mil habitantes entre 2008 e 2018, o que representa aumento de 11,5% no período, de acordo com o Atlas da Violência 2020 divulgado nesta quinta-feira (27).

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O Brasil teve 65.602 pessoas assassinadas em 2017. É o que revela o Atlas da Violência, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e publicado nesta quarta-feira (5). O número indica o registro de 1.707 mortes a mais que o divulgado pelo próprio fórum em seu anuário, que tem como base os dados das secretarias da Segurança. Os dados do Atlas são do Sistema de Informações sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde. Trata-se do maior nível histórico de letalidade violenta intencional no país, que atingiu uma taxa de 31,6 mortes violentas para cada 100 mil habitantes. “O que está acontecendo no Brasil é algo realmente estonteante e fora dos padrões mundiais. Poucos países se aproximam do Brasil em termos de taxa de homicídio”, afirmou Daniel Cerqueira, coordenador da pesquisa, em uma entrevista coletiva nesta quarta,

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