Um estudo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aponta que 80% dos presos, cerca de 797 mil pessoas, não tem documentos básicos, como registro de identidade, CPF e carteira de trabalho, o que gera prejuízos à ressocialização dos presidiários.
Um estudo inédito do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aponta que apenas cinco Estados do País têm controle da documentação pessoal das suas respectivas populações carcerárias. Segundo o presidente do Supremo Tribunal Federal e do CNJ, ministro Dias Toffoli, 80% dos presos, calculados em 797 mil pessoas, não têm documentos básicos necessários para o exercício da cidadania.