Uma embarcação quebrou com oito pessoas a bordo neste sábado (20), nas proximidades da Praia de São Tomé, na Baía de Todos-os-Santos, em Salvador. Segundo a Marinha do Brasil, o resgate foi feito no início da tarde.

Um barco foi encontrado à deriva com alguns corpos já em decomposição, em um rio localizado na região de Salgado, no nordeste do Pará. A Polícia Federal (PF) confirmou que já foi informada sobre o caso e que já iniciou as investigações, com o envio de uma equipe da superintendência no Pará ao local.

O comandante da embarcação que virou, causando a morte de oito pessoas, disse que não pode voltar à Madre de Deus, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), por estar sendo ameaçado. Fábio Freitas declarou que não pôde ir à cidade, onde mora há muitos anos, nem para participar do velório nem do sepultamento da filha e do neto, duas das vítimas do naufrágio.

O governador Jerônimo Rodrigues (PT) esclareceu sobre o andamento das soluções previstas para melhorar o sistema de ferry-boat. Ele ainda pontuou que o maior desafio no momento é lidar com a quantidade de automóveis.

Em nota, a empresa Transportes Datolli Ltd, que opera em Boipeba, responsabilizou uma embarcação que fazia passeio na ilha pela colisão com o Datolli XII, nesta sexta-feira (29).

Um homem desapareceu no mar após o naufrágio de uma embarcação do tipo “catraia”, isto é, movida a remo, em Maranguá, nas proximidades da cidade de Camamu.

Uma embarcação foi apreendida na manhã desta quinta-feira (17) pela Marinha do Brasil nas proximidades da Praia de Ondina, em Salvador.

Um vídeo compartilhado nas redes sociais viralizou neste sábado, 1, quando aparece uma possível embarcação da Internacional Travessias Salvador pegando fogo na Baía de Todos-os-Santos.

A fila de veículos nos sistemas ferry-boat de Salvador e da Ilha de Itaparica chegou a três horas de espera, devido a um problema em um equipamento no Terminal de Bom Despacho nesta quinta-feira (4). Durante a maior parte tarde, apenas a embarcação Zumbi dos Palmares fez as travessias.

Após o incidente envolvendo duas embarcações no Terminal de Bom Despacho, os desdobramentos mostram que parece ter mais nuances do que o imaginado. Isso porque o comandante de um dos ferries não poderia exercer aquela atividade. De acordo com o jornal Correio, ele não foi contratado para atuar nesta função. O inquérito da Marinha que apura o caso deve ficar pronto em três meses.