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BRUNO ESCOLASTICO/PHOTOPRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Os principais aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro foram afetados nesta quinta-feira, 22, no quarto dia de greve dos aeronautas. No Aeroporto de Congonhas, localizado na zona sul da capital paulista, 12 voos foram cancelados, enquanto outros 11 foram atrasados, informou a Infraero, responsável pela administração. Já no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apenas 2 voos foram cancelados, confirmou a GRU Airport.

O Sindicato dos Aeronautas (SNA) informou que a greve dos pilotos e comissários se estende até esta terça-feira (20). A paralisação, conforme o sindicato, deve seguir “os mesmos moldes” de segunda (19), “respeitando a decisão judicial.”

Aeroportos de São Paulo, Rio de Janeiro e do Distrito Federal registraram atrasos em voos nesta segunda-feira (19) por causa da greve dos aeronautas.

A ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Maria Cristina Peduzzi decidiu hoje (16) que deve ser garantido o mínimo de 90% de pilotos e comissários em serviço durante a greve da categoria prevista para começar na segunda-feira (19). A decisão foi motivada por uma ação do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea). 

A desembargadora Lea Nunes, do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA), determinou que o Sindicato dos Enfermeiros do estado mantenham um número mínimo de trabalhadores em serviço durante a paralisação prevista para esta quarta-feira (21). A categoria determinou uma paralisação para pressionar a implementação do piso salarial nacional da categoria.

Médicos fazem treinamento no hospital de campanha para tratamento de covid-19 do Complexo Esportivo do Ibirapuera.

O Fórum Nacional da Enfermagem, que agrega entidades como a Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE), informou que pode haver um possibilidade de greve por causa da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso, que suspendeu liminarmente o novo piso da enfermagem.

Foto: Reprodução/ TV Subaé

Os servidores municipais que trabalham na área da educação em Serrinha, a cerca de 180 km de Salavador, estão em greve há 10 dias. Segundo os profissionais, o motivo da greve é um reajuste salarial que não foi pago pela prefeitura.

Os professores da rede municipal de Camaçari decidiram em assembleia realizada nesta quinta-feira (14) decretar estado de greve por tempo indeterminado. A decisão afeta cerca de 36 mil alunos e envolve 2,2 mil professores.

Os servidores do Banco Central anunciaram nesta terça-feira (5) o fim da greve. A paralisação havia sido iniciada no começo de abril.

Foto: Divulgação

Após denúncia dos professores do município de Rio Real sobre os 2 meses sem acordo para reajuste salarial, a prefeitura emitiu uma nota sobre as falas da coordenadora do Núcleo da Associação dos Professores Licenciados do Brasil (APLB), Rita de Cássia de Azevedo Barbosa.

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