Últimas Notícias sobre Informalidade

Foto: Agência Brasil

O Brasil atingiu mais de 20 milhões de empregados sem carteira assinada, o maior número desde que a pesquisa Pnad Contínua começou a ser feita, em 2012. O número representa 18,54% da força de trabalho do país, a maior parcela já registrada.

Demitir pelo Whatsapp é legal? O TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região), que cobre 46 cidades do estado de São Paulo, inclusive a capital, decidiu que, sim, está dentro da lei demitir um colaborador por mensagem de Whatsapp. Mas especialistas de todo o país discutem a decisão e questionam se é eticamente aceitável desligar um funcionário por meio do aplicativo.

Foto: Marcello Casal Jr./ Agência Brasil

Em 2019, o índice de informalidade no mercado de trabalho brasileiro ultrapassou os 41%, o maior valor desde 2016, quando o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) passou a investigar essa taxa.

Mesmo com retorno do crescimento da economia e geração de vagas de trabalho, produtividade segue em queda. Foto : Arquivo/Agência Brasil

A informalidade recorde no mercado de trabalho está ajudando a derrubar a produtividade da economia brasileira, que se recupera lentamente da recessão vivida entre 2014 e 2016.

Foto: Arquivo / Agência Brasil

A informalidade no mercado de trabalho baiano seguiu uma tendência de alta em 2018 e bateu recorde na capital do estado, segundo dados divulgados hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Imagem: Reprodução

Os anos de crise, além de terem destruído empregos e levado ao aumento da informalidade, também corroeram o rendimento dos trabalhadores da maioria dos segmentos. A depender da área de atuação, a perda real (já considerada a inflação) superou os 16% nos últimos cinco anos.

Foto: Werther Santana / Estadão

A renda com trabalho informal e a obtida com pensões, aposentadorias e outros benefícios pagos pelo governo estão ganhando peso maior no orçamento das famílias brasileiras, enquanto a contribuição do salário vem encolhendo. No ano passado, quase 40% dos ganhos dos domicílios vieram da informalidade e de benefícios do governo. Em 2014, antes de o País entrar em crise, esses rendimentos respondiam por um terço da renda familiar.

Os números são da consultoria britânica Kantar WorldPanel, que visita semanalmente 11 mil domicílios para radiografar o consumo no País.

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