A Prefeitura de Salvador encerrou o contrato com a empresa representada pelo médico peruano Luís Gonzalo Velarde Acosta, investigado por agressões físicas e psicológicas contra sete ex-namoradas e uma colega de trabalho. O profissional atuava no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) desde 2018.