Vivemos em uma sociedade rápida e imediatista, onde não existe tempo para as relações humanas, mas, apenas para o aqui e o agora, o que reflete a cultura do fast-food, já que tudo tem que ser rápido e para ontem, como sinaliza o sociólogo Baumann: “O velho limite sagrado entre o horário de trabalho e o tempo pessoal desapareceu. Estamos permanentemente disponíveis, sempre no posto de trabalho”.