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O Ministério da Saúde prevê um contrato com 60 milhões de doses da vacina contra a Covid para imunizar grupos prioritários em 2024.

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou nesta terça-feira o anúncio da inclusão da vacina contra a Covid-19 no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 6 meses a 4 anos e 11 meses e demais grupos prioritários. Em uma postagem nas redes sociais, o parlamentar bolsonarista ‘atacou’ o governo Lula em função desta obrigatoriedade.

O Ministério da Saúde informou que adultos saudáveis e com o esquema completo de vacinação contra a Covid-19 não precisarão receber nova dose em 2024. O órgão afirma que não há comprovação científica de que essa população necessite ser imunizada no próximo ano.

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A partir de 2024, a dose da vacina contra a covid-19 passará a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença

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Estudo inédito mostra que 13,3% dos pais brasileiros afirmam que não vacinaram seus filhos nas campanhas de imunização. Mas se for considerar a intenção dos responsáveis, antivacinas têm pouco espaço no Brasil.

Foto: Fabio Rodriguez-Pozzebom / Agência Brasil

Laboratórios e clínicas privadas do país começaram a oferecer neste mês a VPC15 (VaxNeuvance 15-valente), da MSD. O imunizante oferece proteção contra 15 sorotipos da doença pneumocócica, que pode levar a enfermidades como pneumonia e meningite.

Foto: Fabio Rodriguez-Pozzebom / Agência Brasil

O Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina deste ano foi para os responsáveis por criar a tecnologia da vacina de mRNA: a bioquímica húngara Katalin Karikó e o imunologista norte-americano Drew Weissman. As descobertas da dupla, fruto da pesquisa em ciência básica, levaram ao desenvolvimento em tempo de recorde de imunizantes contra a covid-19 em 2020, menos de um ano após o surgimento do novo coronavírus. Essa foi a principal arma da humanidade para frear a maior pandemia do último século, com quase 7 milhões de vítimas (700 mil delas no Brasil).

A enxurrada de desinformação que passou a circular na pandemia de covid-19 com mais força deixou sequelas, impactou serviços de saúde e se comporta como uma epidemia, avaliaram pesquisadores na Jornada Nacional de Imunizações, realizada em Florianópolis, pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). A diretora da SBIm e integrante do grupo consultivo da Vaccine Safety Net da Organização Mundial da Saúde, Isabela Ballalai, compara a desinformação à uma doença de fácil transmissão.

Foto: Fabio Rodriguez-Pozzebom / Agência Brasil

Uma lei sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta sexta-feira (15), estabeleceu regras para a vacinação humana em estabelecimentos privados. A sanção publicada no Diário Oficial da União, projeta que os locais sejam licenciados para a atividade por autoridade sanitária competente e que tenham um responsável técnico obrigatoriamente com formação médica, de enfermagem ou farmacêutica 

Crédito: Prefeitura de Jundiaí/Divulgação

O direito à imunização dos bebês começa antes mesmo do nascimento, com o calendário vacinal das gestantes, que protege mãe e filho contra difteria, tétano, coqueluche e hepatite B. Ao nascer, essa proteção deve receber um reforço imediato, que inclui uma das vacinas mais conhecidas pelos brasileiros: a BCG.

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