O bispo Ederlan Santos Mariano, acusado de arquitetar a morte da própria esposa, a cantora gospel Sara Freitas, surgiu em um vídeo, obtido pela Record Bahia, mais magro e careca. Antes de passar pela terceira audiência de instrução, que acontece nesta terça-feira (7), no Fórum de Dias D’Ávila, ele repetiu algumas vezes que não matou a própria esposa. “Deus é minha testemunha”, diz.
É nessa terceira etapa judicial que será decidido se os acusados irão a júri popular. Além de Ederlan, o Ministério Público da Bahia também denunciou Weslen Pablo Correia de Jesus, conhecido como “Bispo Zadoque”, Gideão Duarte de Lima e Victor Gabriel Oliveira Neves, por crime de feminicídio da cantora gospel cometido por motivo torpe, meio cruel e sem possibilidade de defesa.
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Essa não é a primeira vez que ele fala sobre o crime. Assim que foi preso, Ederlan disse que, antes da morte da esposa, estava tomando medicamentos controlados. Ressaltou ainda que nunca cometeu uma única infração na vida.
Sara foi assassinada no dia 24 de outubro de 2023, em Dias D’ávila, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). A cantora foi encontrada morta e com o corpo carbonizado após ficar três dias desaparecida.
