A Polícia de Feira de Santana registrou seis assassinatos, só na sexta-feira (30), elevando para 41 o número de homicídios registrados neste mês, no município, e para 323 no ano.
Um dos assassinatos ocorreu por volta das 21h, quando um homem, identificado como Cleone Clementino dos Santos, foi alvejado em várias partes do corpo, no Residencial Campo Belo no bairro Campo do Gado Novo, mesmo residencial onde foi assassinado, no dia anterior, o segurança e músico Alexsandro de Oliveira Barreto, conhecido como Juca Batera.
Cleone não portava documentos pessoais e o nome foi informado por pessoas que se apresentaram como familiares. Ele foi atingido na cabeça, tórax e pernas.
Mangabeira
Um homem foi assassinado por volta das 20h40 na Rua Cordeirópolis, Loteamento Modelo, no bairro Mangabeira. Ele não portava documentos com foto, mas sim uma certidão de nascimento em nome de Yuri Pereira Ferreira, de 15 anos. Ele foi morto com tiros na cabeça.
Gabriela
Mauricio Ferreira de Jesus (foto), 26 anos, foi baleado por volta das 20h no bairro Gabriela e socorrido para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), mas não resistiu. Segundo a polícia, os tiros foram disparados por dois homens que estavam em uma motocicleta.
Conceição
Ainda na sexta-feira, por volta das 09h da manhã, um homem identificado apenas como Guilherme foi alvejado por disparos de arma de fogo no bairro Conceição. Ele ainda foi socorrido para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), mas morreu no início da noite.
Mangabeira
Conforme já noticiado aqui no Acorda Cidade, por volta das 11h45, Caio Fernandes de Oliveira, de 22 anos, foi assassinado a tiros na 1ª Travessa Santa Bárbara, próximo ao condomínio Acqua Ville no bairro Mangabeira.
A vítima morava na Estrada lagoa das Pedras, Aeroporto, no bairro Santo Antônio dos Prazeres.
Gabriela
Por volta das 6h40, Hygor Jefferson Sales Araújo, 23 anos, que morava no bairro Campo Limpo, foi assassinado a tiros enquanto conduzia um veículo na Rua Vamp, no bairro Gabriela.
Segundo a delegada Danielle Matias, ele fazia transporte clandestino de passageiros (conhecido como ligeirinho) e não tinha passagens pela polícia.
Com informações do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade.