Após o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, ser flagrado com aparelhos eletrônicos do órgão, uma auditoria interna vem sido feita em outros aparelhos e normas de segurança. As informações são da coluna de Guilherme Amado do Metrópoles.
Ainda segundo a coluna, a auditoria teve início em fevereiro e encerrar em abril, ela conta com uma revisão também de processos burocráticos para a concessão e retorno de aparelhos funcionais. A Abin faz uma “entrevista específica de segurança corporativa” com ex-funcionários, recolhe os itens com a pessoa e bloqueia o acesso presencial e virtual à agência.
Ramagem foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) no final de janeiro por supostamente estar à frente de um sistema de de espionagem ilegal quando ocupava o cargo de diretor-geral da agência durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). (metro1)