Após mais de um mês da morte de João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, em uma unidade de Porto Alegre da Carrefour, após ser espancado por seguranças do local, o supermercado e a empresa de segurança Vector são alvos de duas ações indenizatórias pelo caso. O crime ocorreu em 19 de novembro.
As duas ações pedem R$ 300 milhões referentes a danos morais e sociais. A Defensoria Pública do Rio Grande do Sul cobra R$ 200 milhões, enquanto o movimento negro exige mais R$ 100 milhões. De acordo com os grupos, esses valores serão destinados para fundos contra racismo.
Além disso, há três inquéritos civis públicos instaurados por órgãos diferentes. Um dos inquéritos pede reparação por dano coletivo apenas do Carrefour, sem estipular valores. Desde o dia do crime, dois seguranças estão presos e, junto com outras quatro pessoas, são réus por homicídio triplamente qualificado. (Metro1)