Em decisão unânime da Assembleia Geral nesta quarta-feira (29), o presidente afastado da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo, foi suspenso do cargo por 21 meses. Ele está afastado desde junho, após ser acusado de assédio sexual e moral por uma funcionária.
Ainda há outras acusações em investigação contra Caboclo na Comissão de Ética da CBF e no Ministério Público do Trabalho. Sendo assim, há a possibilidade de que ele seja impedido de voltar á presidência mesmo após março de 2023, fim do período previsto da suspensão.
A punição decidida pela Assembleia Geral, composta pelas 27 federações estaduais, atende ao posicionamento da Comissão de aumentar a pena de Caboclo, que inicialmente seria de 15 meses. (Metro1)