O rabino Shmuley Boteach, amigo do cantor Michael Jackson quando ele era vivo, pronunciou-se em entrevista à Tracy Grimshaw hoje (26) sobre o documentário Leaving Neverland, que comenta sobre os supostos abusos sexuais cometidos pelo astro. Shmuley confessou acreditar nos acusadores Wade Robson e James Safechuck, e caracterizou as entrevistas como “devastadoras, dolorosas e traumatizantes.” “Não acho que esses homens estejam mentindo, e não acredito que a vergonha e a culpa que seus pais estão sofrendo, principalmente a mãe, seja fingimento”, disse. “Eu não sabia se acreditava [na inocência dele] ou não. A gente não sabia. O que eu sabia era que, isso sendo verdade ou não, o Michael nunca mais deveria ser deixado perto de crianças. Agora, vai ser fundamental uma mudança no legado de Michael Jackson, levando em conta esse documentário”, concluiu. (Metro 1)