Os últimos dias do mandato do baiano Augusto Aras como procurador-geral da República (PGR), que findam no dia 26, tendem a ser sem polêmicas. Ao menos, é o que garante um interlocutor de Aras.
A perspectiva é de que ele e seus auxiliares não movem “um dedo” para recorrer ao Supremo contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em que o ministro Dias Toffoli anulou as provas do acordo de leniência da Odebrecht firmado com o Ministério Público Federal em 2016.
Aras crítico contumaz da Lava Jato, manterá seu posicionamento até o fim da gestão, conforme a coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles.
O PGR, após quatro anos no cargo, tem dito que não está em campanha por mais uma recondução, mas que pretende advogar e voltar a dar aulas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou a definição do próximo procurador-geral da República para quando voltar de uma viagem aos Estados Unidos, no dia 21. (bahia.ba)