Em 24 de fevereiro de 2022, tanques russos invadiram a Ucrânia dando início a uma conflito que já deixou cerca de 42 mil pessoas mortas, segundo último balanço divulgado pela agência Reuters. Nesta quinta-feira (23), à véspera de um ano de guerra, numa espécie de comemoração mórbida, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, prometeu a entrada em serviço de um novo míssil e disse que empregará mísseis em solo, bombardeiros e submarinos.
O líder também anunciou a produção em massa de 2 dos 3 modelos hipersônicos que já tem em operação – o Kinjal, que é lançado de caças, e o Tsirkon, usado em navios.
Putin já fez diversas ofensiva, através de testes e ameaças, do uso de armas nucleares. Na última terça-feira (21), o presidente russo anunciou a suspensão do cumprimento pelo país do Start III, o último tratado de desarmamento nuclear ainda em vigor entre a Rússia e os Estados Unidos.
No início da semana, a Rússia declarou que “não abandona mas apenas suspende” o cumprimento do tratado sobre a redução de armamento estratégico ofensivo que expira em 2026 e culpou os Estados Unidos pela resolução. (metro1)