Bahia contrata mesma tecnologia em segurança utilizada em Nova Iorque

Foto: Divulgação SSP

CEOs da empresa Hexagon visitaram o Centro de Operações e Inteligência na tarde desta quinta-feira (19). Eles foram recepcionados pelo secretário da Segurança Pública, Ricardo Mandarino, entre outros membros da SSP. 

Integrante da comitiva, o americano Bill Campbell, vice-presidente sênior da Hexagon, explicou o motivo da visita. “Eu realmente precisava conhecer o estado que está contratando um dos serviços mais atuais do mundo, o mesmo que é utilizado em Nova Iorque”, afirmou Campbell, durante o encontro. Segundo ele, “a Bahia se tornou uma vitrine no Brasil em relação a tecnologia aplicada na Segurança Pública”. 

Os representantes da empresa americana também elogiaram a integração da atuação das polícias, bem como o uso da tecnologia de forma sistêmica e conjunta, no mesmo local. A Bahia possui o maior Centro de Operações e Inteligência da América Latina, de onde são acompanhadas as imagens das câmeras espalhadas pelo estado, além do acompanhamento da localização das viaturas, através do georeferenciamento.

A Hexagon é a empresa responsável por disponibilizar o Sistema Integrador de Missão Crítica do Projeto Vídeo Polícia Expansão. Na prática, é a detentora do software que vai promover a integração de todos os sistemas da área de segurança pública, que permitirá a produção de relatórios e dashboards, pela comunicação banda larga, acesso remoto de informações necessárias aos policiais que estão nas ruas, além da atualização do sistema  que gerencia o despacho de viaturas através das demandas do atendimento via 190. 

O secretário da Segurança Pública, Ricardo Mandarino, lembrou que o Projeto Vídeo-Polícia representa, atualmente, o maior investimento do Governo do Estado na Segurança Pública. “São R$ 665 milhões distribuídos na expansão do Sistema de Reconhecimento Facial, mas que também traz outros benefícios, como a comunicação mais rápida e a atualização no sistema utilizado no gerenciamento de recepção e despacho de chamadas através do 190”, detalhou. (Metro1)

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