O pequeno Rodrigo nasceu sem olhos, nariz e parte do crânio em Portugal e abriu debate para negligência médica em Portugal após ser noticiado que o obstetra que acompanhou a gravidez – e que não detectou as más-formações – exercia a profissão apesar de ter quatro processos disciplinares abertos.
De acordo com o R7, o caso já está sendo investigado pelo Ministério Público português, após uma denúncia apresentada pela mãe da criança. Isso porque os pais foram atendidos durante toda a gravidez por este obstetra em uma clínica particular onde foram realizadas três ultrassonografias, mas em nenhuma delas o especialista percebeu más-formações no feto.
Além disso, eles realizaram uma ultrassonografia 5G e foram avisados que algo estava foram do comum. A família argumenta que levou esse diagnóstico ao obstetra anterior, que desmereceu a análise e garantiu que não havia nenhum problema.