O bitcoin bateu sua máxima histórica de US$ 64,5 mil na última quarta-feira (14) e animou aqueles que apostaram na moeda lá atrás, em 2010. Afinal, quem colocou R$ 100 naquela época tem hoje mais de R$ 35 milhões na conta. O dinheiro de um café de padaria foi o suficiente para alguns chegarem no primeiro milhão.
Com os aportes milionários de investidores institucionais (bancos, redes de pagamento, grandes empresas, fundos de investimento e bilionários) nessa cripto, agregando valor ao ativo, analistas de mercado avaliam que ela pode chegar aos US$ 100 mil ainda neste ano, mas isso virou PECHINCHA perto do potencial de outros nichos do mercado de criptomoedas.
Há quem diga, aliás, que quem está olhando para essas transformações e investindo, que seja, R$ 100 hoje, tem potencial de acumular fortuna nos próximos 10 anos. Claro que nada é garantido, mas estamos no começo de uma nova década, com a chegada de novas tecnologias… e pode ter certeza: o mundo cripto, com mais de 8 mil ativos, está capturando essas transformações, assim como o fez dez anos atrás com o bitcoin.
Nessa seara, três ativos que representam plataformas de empréstimos, derivativos e jogos se destacam. Eles foram selecionados pelo especialista em criptoativos André Franco, eleito um dos nomes mais importantes desse mercado pela Coin Telegraph Top50 e responsável pela carteira Crypto Legacy, que acumula 2.250,75% de valorização em criptomoedas nos últimos três anos, sendo mais de 160% só em 2021.
Você pode ler os relatórios sobre essas três criptos que vou falar logo abaixo, acessar plantões de dúvida e conhecer as 12 criptomoedas e fundos de criptoativos mais promissores para os próximos anos neste link. Mas, se preferir, pode continuar comigo abaixo para entender em detalhes o que está em jogo…
É hora de olhar para o futuro: a ‘nova onda’ de mudança tecnológica está nos NFTs e DeFis
Assim como 10 anos atrás, quando o bitcoin surgiu como uma grande inovação com sua rede blockchain – hoje usada por grandes empresas de tecnologia -, agora temos projetos revolucionários nos subsegmentos NFT (tokens não-fungíveis) e DeFi (do inglês “finanças descentralizadas”), existentes há cerca de três anos.
A sua atenção deve estar nesses nichos porque não param de “pipocar” oportunidades dentro deles. Para quem não sabe o que são NFTs e DeFi, eu já explico, mas antes quero que você tenha as dimensões dos números…
Para você ter ideia do que estou falando, um grupo de donos de empresas asiáticas de comércio eletrônico, por exemplo, resolveu criar um token DeFi para pagamentos e reserva de valor. A inovação levou o ativo a saltar cerca de 2.275% em dólares entre janeiro e abril de 2021 – meros R$ 1 mil viraram R$ 22 mil.
O mesmo vale para o segmento NFT. Um jogo que simula um universo paralelo e está na rede ethereum, permitindo que os jogadores criem ativos digitais na forma de NFTs para enviá-los ao mercado, já subiu 1.600% na moeda americana desde o começo do ano – R$ 1 mil viraram R$ 16 mil. (Fonte: BNews)