Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a queixa de Bolsonaro ocorreu diante da prisão do policial militar aposentado Fabrício Queiroz, seu amigo e ex-assessor do filho, Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), quando este era deputado estadual no Rio de Janeiro. Queiroz é apontado como operador financeiro do suposto esquema “rachadinha” no gabinete de Flávio.
O presidente se reuniu com os ministros militares para discutir uma estratégia de reação. Conforme noticiou a coluna Painel, da Folha, o ministro da Justiça, André Mendonça, também foi chamado. O ministro-chefe da AGU (Advocacia-Geral da União), José Levi, foi convocado posteriormente.
Ainda de acordo com a publicação, assessores palacianos relataram que o presidente considerou que não se tratar de uma coincidência o fato de, na mesma semana, terem sido feitas buscas e apreensões contra aliados , no âmbito do inquérito que corre no STF (Supremo Tribunal Federal) sobre atos antidemocráticos, e prendido Queiroz, via decisão judicial do Rio. (Bahia.Ba)