Brasil tem concorrência da Europa, América do Norte e África para sediar Copa do Mundo Feminina de 2027

Fifa revelou que esse é o processo de licitação mais robusto e abrangente da história do Mundial Feminino

Thais Magalhães/CBF

A Fifa anunciou nesta segunda-feira, 24, os países candidatos para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027. Além do Brasil, que já havia confirmado sua intenção de receber o torneio, outras três chapas estão na disputa. A forte concorrente é da Europa, que lançou uma candidatura tríplice, com Alemanha, Bélgica e Holanda. A América do Norte, sede do Mundial Masculino de 2026, também tenta ficar com a competição entre as mulheres, com Estados Unidos e México no páreo. Por fim, a África do Sul também está buscando levar a Copa. A edição de 2023, marcada para acontecer entre julho e agosto, será sediada em conjunto na Nova Zelândia e na Austrália, o que impediria nova candidatura da confederação da Oceania. O continente asiático não manifestou interesse em receber o campeonato.

A Fifa revelou que esse é o processo de licitação mais robusto e abrangente da história da Copa do Mundo Feminina. O Congresso da entidade ocorre dia 17 de maio. “Estamos entusiasmados com as manifestações de interesse recebidas, até porque vêm de associações-membro com uma forte tradição futebolística que representam quatro confederações”, disse a secretária-geral da Fifa, Fatma Samoura. “Todas as associações membros podem contar com o processo de licitação mais robusto e abrangente da história da Copa do Mundo Feminina da Fifa”. A Fifa celebra o apelo global à Copa do Mundo Feminina e agora enviará o Termo de Licitação, documento necessário para garantir a observância dos princípios fundamentais do processo licitatório, às confederações interessadas, que terão até o dia 19 de maio para devolvê-lo e confirmar seu envolvimento. (JP)

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