A valorização da big tech Meta – dona do Facebook, Instagram e WhatsApp – devolvou o bilionário Mark Zuckerberg ao grupo dos 10 mais ricos do mundo. Na quinta-feira (15), no embalo da notícia de que o banco central dos Estados Unidos (FED) interrompeu o ciclo de altas do juros, os papeis da empresa subiram 3%. No ano, a fortuna do fundador do Facebook cresceu US$ 57,1 bilhões (R$ 274,08 bilhões).
Os bens de Zuckerberg totalizam agora US$ 103 bilhões, ou R$ 494,4 bilhões. As ações da Meta – onde ele tem 13% de participação- subiram 130% desde janeiro. Os resultados do último trimestre de 2022 e o primeiro deste ano elevaram o ânimo dos investidores, que também reagiram com otimismo à redução dos custos operacionais implantadas na Meta e as projeções de crescimento de 8% este ano e 11% em 2024.
Apesar dos números positivos atuais, Mark Zuckerberg ainda não superou o tombo do ano passado, quando viu seu patrimônio retrair em US$ 80 bilhões (R$ 384 bilhões) – o que o levou para a 25ª posição no ranking entre os mais ricos. Fonte: Exame