Apenas 0,97% de todas as licitações feitas pelo governo federal no ano de 2018 foram classificadas como sustentáveis pelos gestores públicos. Os incentivos da legislação brasileira para escolhas sustentáveis na hora de realizar compras públicas datam de 2010. No entanto, de 2014 a 2018 a porcentagem de compras que respeitam esses critérios cresceu menos de 0,3 ponto porcentual (de 0,7% a 0,97%).
Para Renato Senili, secretário-adjunto de gestão do Ministério da Economia, parte da demora no aumento de licitações sustentáveis diz respeito à qualidade das normas que regulamentam esses procedimentos. Para melhorar essa questão, o secretário adianta que o ministério deve encaminhar em breve um decreto que aglutine as instruções em práticas mais claras. (Metro 1)