Em entrevista a Recôncavo FM, coordenador o da Defesa Civil em Santo Antônio de Jesus, Sargento Vinícius, comentou sobre os preparativos para o São João, levando em consideração todo o trabalho que está sendo realizado no Trezenário de Santo Antônio, “já estamos nos preparando para o São João, aproveitando o Trezenário como testes nas vistorias. Realizamos visitas nas barracas, já pontuamos algumas coisas que devem ser mudadas e que já foram alteradas, como o uso de alguns utensílios em torno do circuito do São João e Trezenário”, declarou. Todos os anos é publicado uma portaria que proíbe a entrada de objetos no circuito do São João, como: venda de bebidas em garrafas de vidro; circulação de braseiros (utilizados para churrasco), bem como a venda de churrasco em espetos; coolers térmicos e outros”, afirmou.
O gestor argumentou também sobre a parceria com o Corpo de Bombeiros durante todo o período junino em nossa região, “foi realizado um cronograma no Trezenário com o Corpo de Bombeiros elaborado pelo Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA), é a organização que monta essa fiscalização preventiva integrada. Já temos a programação até o dia 27, mas se estende até os festejos de São Pedro, no Sapucaia”, declarou.
Vinícius pontuou também sobre as regras e advertências da venda clandestina de fogos de artifícios dentro e fora da área urbana de Santo Antônio de Jesus, “as barracas de fogos que se encontram na entrada da cidade já passaram por treinamento que é exigido todos os anos com o 16º Grupamento de Bombeiros Militares. Estamos solicitando do Corpo de Bombeiros a certificação deste curso e fornecer aos barraqueiros seu alvará de funcionamento. Vamos realizar uma visita com o 16º GBM e a Polícia Técnica nesses locais. Quanto a venda clandestina de fogos de artificio na área urbana é permanentemente proibido, estamos em contado com Corpo de Bombeiros, a Polícia Civil e a Polícia Técnica para montarmos uma força tarefa, principalmente na Feira Livre do município devido à grande movimentação de pessoas. É inaceitável que ainda haja venda de fogos de artificio no local”, concluiu.
Redação: Voz da Bahia
